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6 modelos de precificação para assinaturas que sua empresa precisa conhecer

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A economia de recorrência vem ganhando espaço no Brasil, especialmente em setores mais dinâmicos, como o comércio online, prestação de serviços ligados à tecnologia e entretenimento. A gestão de assinaturas de pagamentos recorrentes é interessante para as empresas porque as permite controlarem melhor as receitas futuras, administrarem com mais eficiência a base de clientes ativos, além de reduzirem custos gerais, algo fundamental para ampliar o lucro em momentos de crise. Mas muito além de ter visão de negócios para enxergar a ligação desse sistema de pagamentos com a estrutura de sua empresa, é importante escolher bem entre os diversos modelos de precificação utilizados no mercado.

Hoje você irá conhecer:

Modelos de precificação

6 diferentes precificação para assinaturas, para avaliar qual o que melhor combina com seu core business!

1- Preço por unidade

Este é o modelo tradicional, vende um produto por um valor fixo, a transação ocorre apenas uma vez. Não se trata de um modelo de assinaturas, mas é preciso ser levado em conta, pois muitas empresas de recorrência usam este modelo quando vendem um setup, compra de equipamento ou uma consultoria avulsa. Algumas operadoras de TV fechada, por exemplo, cobram uma assinatura por pacote de canais escolhidos, mas vendem, em paralelo, o aparelho decodificador, que é adquirido por unidade.

2-  Preço fixo mensal, independente do perfil do usuário e sem variação de pacotes

Um produto/serviço único por uma mensalidade fixa. Este é o modelo mais comum para empresas que estão começando. Com o tempo a empresa pode incluir upgrades e downgrades conforme features lançadas. Este foi o primeiro modelo de pagamento usado pelo Netflix.

3- Planos por perfil

Um produto/serviço único com mensalidade baseada no número de usuários ou unidades assinadas. Este modelo já é um pouco mais sofisticado, já que a empresa oferece diversos planos, voltados a segmentos sociais distintos (quantidade de usuários, número de transações, quantidade de serviços, etc.). Esta é a forma preferida das operadoras de telefonia móvel, através das quais o cliente assina um pacote para acesso a uma determinada franquia de dados diária. Ao ultrapassar este limite, o serviço é suspenso, retornando no dia seguinte. As operadoras de TV fechada também utilizam esse modelo, segmentando seus serviços por pacote de canais (básico, intermediário, premium, etc.).

4- Variável, baseado no volume de uso

Este é um dos modelos de precificação mais sofisticados para quem trabalha com pagamentos recorrentes e sua grande vantagem é que o usuário paga apenas por aquilo que usa (a unidade de medida, diferentemente do modelo anterior, pode variar, alterando o preço final). Pode ser utilizado tanto para serviços como produtos. Algumas empresas do setor de telefonia fixa adotam este formato.

5- Fremium

Muito comum no setor de tecnologia. Baseia-se na ideia de fornecer um serviço de forma gratuita, que será um fator de atração para captação de novos clientes. Embora o serviço básico não seja tarifado, há o oferecimento de uma série de recursos que, entretanto, serão cobrados à parte, de acordo com o uso.

Quer alguns cases clássicos? O Skype permite chamadas para outro número Skype de forma gratuita. Entretanto, é possível utilizar o software para realização de ligações telefônicas e, neste caso, o serviço será tarifado, a partir da compra de “créditos”.

Outro exemplo é o Spotify, serviço de música comercial em streaming. O aplicativo permite escolher e ouvir músicas gratuitamente, mas a versão “for free” prescinde de alguns recursos que geram maior comodidade ao usuário, como baixar seus sons preferidos para ouvir posteriormente (mesmo sem conexão à internet), escutar músicas sem anúncios e dispor de maior qualidade de áudio. De fato, trata-se de um dos modelos de precificação mais inteligentes do mercado e que costuma alcançar sempre ótimos resultados!

6- Trial

Este é o modelo preferido soluções em antivírus. Diferentemente do Fremium, consiste em liberar a versão do produto integral ao “futuro cliente”. Entretanto, trata-se de mera “degustação”, ou seja, a versão do produto ou serviço pode ser utilizada por apenas um curto período (geralmente, 30 dias), após o qual seu fornecimento será suspenso, a fim de que seja feito a contratação da assinatura.

A grande “sacada” na psicologia de mercado deste modelo precificação é que o uso do produto ou serviço de forma limitada costuma seduzir o cliente com suas facilidades trazidas, despertando no consumidor um senso de necessidade cujo estímulo seria mais árduo se este não houvesse tido a experiência prévia de cliente. Alguns produtos da Microsoft e da Google, como seus serviços de Cloud, também são comercializados nesse formato.

Gestão de pagamento recorrente vai muito além de Netflix

Embora o exemplo mais conhecido de sucesso de empresas de assinatura seja o Netflix (que tem 2,5 milhões de assinantes no Brasil e já desfruta de faturamento superior a emissoras de televisão, como Band e Rede TV, segundo dados do UOL), existem até casos de padarias em SP que já adotaram essa forma de cobrança, alcançando resultados excelentes. Existem ainda distribuidoras de vinhos, academias, serviços de infraestrutura de TI, enfim, as possibilidades são ilimitadas. Um dos grandes atrativos do modelo de precificação de pagamentos recorrentes é que essa sistemática auxilia a reduzir o churn involuntário, ou seja, quando um cliente deixa de pagar um boleto simplesmente por esquecimento. E este tipo de frustração de receitas representa um fator crítico para os empresários de todos os setores.

Plataforma de gestão de pagamentos recorrentes também é fundamental

Além do modelo de precificação ideal, quem trabalha com assinaturas deve ter extrema atenção na escolha de sua plataforma de gestão de pagamentos recorrentes. Automação do faturamento, arrecadação e cobrança, gestão de contratos, além de análise de indicadores de performance: um sistema de ponta, que traga estas funcionalidades, impede, por exemplo, que você (por equívoco) continue fornecendo serviços ou produtos para quem está inadimplente em sua base. Ajuda também na visão antecipada de possíveis cancelamentos, além de gerir com mais profissionalismo, eficiência e rapidez, todo seu workflow. A escolha da plataforma ideal e da melhor opção entre os modelos de precificação são os 2 pilares de quem quer ter sucesso absoluto em seu segmento.

Já acessou o estudo da Vindi? Clique abaixo.

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Pesquisa sobre assinaturas – como o brasileiro consome negócios recorrentes

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pesquisa assinaturas

A Vindi lançou uma pesquisa sobre assinaturas muito completa.

Até aqui é a única pesquisa focada em entender o perfil do brasileiro ao consumir assinaturas e negócios recorrentes no país. Com dados completos sobre perfil de consumidor, região, idade e preferências, a PESQUISA SOBRE O MERCADO DE ASSINATURAS NO BRASIL, está em densa e com dados abertos de segmentos, produtos, serviços e principais marcas entre os consumidores.

Além do perfil de consumo, dados de cobrança recorrente, meios de pagamento preferidos e a relação com assinaturas estão detalhadas no estudo.

Ao acessar a pesquisa, você terá os seguintes dados:

  • Perfil detalhado e personas dos assinantes do Brasil;
  • Dados sobre o crescimento de assinaturas e número de clientes;
  • Destaques do mercado por região do país;
  • Serviços e produtos mais consumidos;
  • Percepções do público sobre os serviços e produtos;
  • Vantagens do modelo de assinatura;
  • Principais lições do mercado da recorrência;
  • Mapa dos clubes de assinaturas;
  • Cases de sucesso e empresas que falharam;
  • Principais desafios do mercado de assinaturas;
  • Tendências do mercado para os próximos anos;
  • Plataformas de e-commerce para clubes de assinatura.

pesquisa assinaturas recorrencia

Separamos alguns highlights da pesquisa feita pela Vindi.

  • Apesar de ter apenas 2% dos consumidores no total da pesquisa, o Norte tem o maior ticket médio, pois concentra 40,5% dos consumidores que gastam acima de R$ 300,00 com assinaturas;
  • Na contramão do Norte, o Nordeste apresentou o menor ticket médio, com 10,7% dos assinantes que gastam até R$ 30,00 com esse tipo de serviço;
  • No Sul, o maior percentual de gastos fica na faixa de até R$ 50,00 (18,7% dos assinantes);
  • Já no Sudeste, 37% dos consumidores gastam entre R$ 100,00 e R$ 300,00 com assinaturas;
  • O serviço de streaming Netflix é líder absoluto em todas as regiões do país, chegando a bater 90,7% da preferência no Sudeste ( o segundo lugar fica com o Spotify);
  • O Sudeste e o Centro-Oeste empataram com a maior média de assinaturas do país, totalizando 9 serviços por consumidor, seguidos do Sul com 8 e do Norte e Nordeste com 7.

Para acessar a pesquisa sobre assinaturas completa, clique aqui.

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Carros por assinatura no Brasil: conheça as marcas que apostam nesse modelo

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carros por assinatura brasil

Não é de hoje que o consumidor brasileiro busca opções de mobilidade que sejam alternativas à compra de um veículo, como os carros por assinatura. 

E não é para menos: o custo da aquisição e manutenção de um carro não é dos mais baixos no país.

Nesse sentido, a “mobilidade pay-per-use” tem atendido bem o público que busca baixar os custos de locomoção, mas sem perder o conforto.

O sistema “pay per use” está presente em nosso dia a dia em diversas utilidades, como aluguel de equipamentos e serviços. Você paga proporcionalmente ao uso, não sendo “proprietário” do bem, mas podendo desfrutá-lo pelo período contratado. 

Essa é a lógica também dos serviços On Demand, como a Netflix, que cobra pelo acesso e não um produto específico. Tudo isso é o centro da Economia da Recorrência, cuja lógica gera o acesso a diversos bens para pessoas de diferentes realidades socioeconômicas, além de ser mais sustentável a longo prazo.

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Carros On Demand

No setor de veículos, estamos acostumados às tradicionais locadoras de carros, como Movida, Localiza e Rent a Car. Geralmente elas têm diversos modelos à disposição do cliente, cobrando pelo tipo de carro e pelo tempo de uso, além de outras taxas.

Mas, esse mercado, antes dominado pelas locadoras, vem ganhando novos players nos últimos meses, e se tornando mais atrativo.

E as novidades estão surgindo direto da fonte: as próprias montadoras estão percebendo o potencial dos carros por aluguel e começando seus serviços de assinaturas de veículos, em parceria com as concessionárias. O maior atrativo é que oferecem carros 0km para o assinante.

As vantagens da assinatura de carros vão além: em um único preço, o cliente não precisa se preocupar com IPVA, seguro, licenciamento e outros custos.

No Brasil, o mais novo entrante desse sistema é a Renault, que lançou seu programa de assinaturas “Renault On Demand” na última quarta-feira (20).

No exterior, as assinaturas diretamente das marcas já é uma prática conhecida. Se você tiver curiosidade, aqui no blog já trouxemos os cases da Porsche, da Audi e outros.

Agora, conheça mais sobre as marcas brasileiras que estão iniciando a focar não só na venda, mas nas assinaturas de seus automotores.

Renault On Demand (Renault)

Lançado ontem (20), o Renault On Demand já está em funcionamento em seu site. O programa oferece, por enquanto, a escolha entre 4 modelos de carros da marca, desde o mais básico (Kwid Zen) até um mais top de linha, o Duster Iconic. Todos são 0km.

O bacana é que a assinatura do Kwid Zen é a mais barata dentre todas as opções de carros por assinatura do mercado, inclusive os da Fiat e da Volkswagen.

O tempo mínimo de contrato é de 12 meses, podendo expandir para 24 ou 36 meses. Confira abaixo os preços de saída anunciados:

  • Kwid Zen 1.0: R$ 869/mês;
  • Kwid Outsider 1.0: R$ 879/mês;
  • Stepway Iconic 1.6 CVT: R$ 1.539/mês;
  • Duster Iconic 1.6 CVT: R$ 1.699/mês.

Os preços variam de acordo com a franquia de quilometragem por mês escolhida pelo cliente, que começa em 500 km/mês. Se os parâmetros forem alterados, os preços sobem. 

Também é possível optar por adicionais. Já seguro, impostos ou manutenções são por conta da Renault. A assinatura inclui todas as documentações e taxas do veículo pagas, como IPVA, licenciamento, emplacamento etc. Além disso, conta com Assistência 24h para o condutor.

Flua! (FCA – Fiat e Jeep)

O programa Flua!, da montadora FCS, dona das marcas Fiat, Chrysler e Jeep, também entrou no mercado de carros por assinatura recentemente, em 15 de janeiro deste ano.

A princípio, a Flua funciona em um projeto-piloto que envolve 32 concessionárias localizadas no estado de São Paulo e Paraná. 

Ele oferece uma quantidade maior de opções em relação aos concorrentes, sendo 11 da Fiat e 4 da Jeep, também 0km.

  • As assinaturas mais baratas começam com o modelo Fiat Argo Drive 1.0 Flex, por R$1.350,00/ mês (contrato de 36 meses, com franquia mensal de 1.000 km). 
  • Já o mais caro da Fiat é o modelo Fiat Toro Ultra 2.0 AT9 4×4, que chega a R$ 3.750/ mês nas mesmas condições de contrato. 
  • Na categoria Jeep, entram os modelos Compass e Renegade, com suas variáveis de modelo. O Renegade começa em R$ 2.410/ mês, enquanto o Compass Trailhawk chega a R$ 4.380.

Para uma noção real dos preços, o cliente precisa determinar o período de locação e a franquia de quilometragem mensal, pois esses fatores impactam diretamente no valor. Da mesma forma que os concorrentes, IPVA, Seguro Obrigatório e Licenciamento são responsabilidades do programa.

Os pagamentos são feitos por boletos bancários, enviados mensalmente para o e-mail cadastrado, ou por cartão de crédito.

Um ponto interessante é que ao término do período de assinatura, o cliente tem a opção de devolver o veículo ou comprá-lo com prioridade e valores pós-fixados.

VW Sign and Drive (Volkswagen)

Lançado em novembro de 2020, o programa VW Sign and Drive, da Volkswagen, só estará disponível para a cidade de São Paulo e interior, e ainda não são todos os veículos que estão liberados para o serviço.

As opções são ainda limitadas a parâmetros não configuráveis: 24 meses como período de contrato, e franquia de 1.800 km/mês. Nessas condições, os preços são:

  • Jetta: a partir de R$2.999,00/mês
  • Tiguan: a partir de R$3.659/ mês.

Em breve, a montadora pretende disponibilizar também os modelos T-Cross e o Virtus.

Serviços inclusos: documentação, seguro, manutenção preventiva, assistência 24 horas, gestão de multas e rastreador.

Entenda mais sobre os serviços por assinatura no Blog da Vindi! Veja nossas sugestões:

✔️ Mercado de Clubes de Assinatura: overview do ano + tendências para 2021

✔️ Apple ataca Netflix, Google, Spotify e Disney com modelo de assinaturas

✔️ Startup YVY é um dos clubes de assinatura que crescem na crise

✔️ Games por assinatura: o mercado está preparado?

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PCI Compliance: o que é e por que essa certificação é importante

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Seja numa compra avulsa ou recorrente pela internet, os cartões de crédito ocupam a posição de meio de pagamento mais utilizado. Mas muita gente desconhece que, para que as transações por cartão ocorram de maneira segura, existe uma série de regras que as empresas que processam pagamentos devem seguir, o chamado PCI Compliance (PCI-DSS).

Todos os provedores de sistemas que participam do processamento de dados de cartões durante uma transação comercial são obrigados a seguir os requisitos de segurança do PCI-DSS.

No post de hoje, você poderá entender o que é PCI Compliance e por que sua empresa precisa se preocupar com essa certificação na hora de contratar uma solução de pagamentos.

O que é PCI Compliance (PCI DSS)?

Em tempos de economia digital, empresas no mundo todo estão cada vez mais expostas do ponto de vista de segurança de dados na internet

Portanto, para ter a almejada segurança na venda online é preciso que as empresas responsáveis por processar os pagamentos e dados sensíveis de cartão sejam altamente seguras e certificadas. 

O PCI Compliance, ou “PCI DSS”, é uma das maiores certificações de segurança do mundo. A sigla traduzida para o português quer dizer: Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento.

Nesse sentido, a certificação PCI DSS é a maneira mundialmente mais aceita de se assegurar essa confiabilidade. 

Ele foi criado pela indústria de cartões para gerar um conjunto de requisitos que visam a segurança de transações por cartão pela internet. Isso porque as principais regras mantêm o sistema protegido de invasores, protegem as informações dos titulares, monitoram e testam as redes constantemente, além de criarem uma rede segura para a condução das transações.

Quais são os níveis do PCI Compliance?

Existem 4 níveis de certificação PCI: 1, 2, 3 e 4.

A divisão entre os níveis de certificações é configurada conforme a quantidade de transações processadas pela empresa de pagamentos por ano.

Assim sendo, esses níveis determinam a quantidade de esforços que serão necessários para se adequar ao PCI DSS. O nível 1 é o mais rígido e seguro e voltado para empresas com mais de 6 milhões de transações por ano.

Por que minha empresa deve se preocupar com isso?

Se você recebe pagamentos através de cartões de crédito ou tem um gateway no meio do processo, saiba que ele precisa ter obrigatoriamente essa certificação. Então, no momento de decidir qual o provedor do meio de pagamento que sua empresa utilizará, o decisor precisa entender e se preocupar com isso por alguns motivos:

  • Responsabilidade legal: sua empresa deve se proteger contra o vazamento ou roubo de dados dos clientes por terceiros;
  • Confiança: eleger um provedor com a certificação PCI é ter a garantia de ter processos de segurança validados pela indústria de pagamentos;
  • Obrigatoriedade das normas: se você está usando uma solução sem a certificação, o risco de um problema é muito alto;
  • Prevenção a fraudes: o PCI gera menos preocupações com chargebacks decorrentes de fraudes com dados de cartão.

Em qual empresa de pagamentos devo confiar?

Conte com empresas que tenham esse certificado. A Vindi, por exemplo, cumpre rigorosamente os padrões dessa certificação e passa por auditorias periódicas a fim de manter a conformidade com a indústria de cartões. 

Ela possui PCI DSS Level 1, versão 3.2, certificado pela Trustwave. Este é o padrão de segurança mais alto da indústria de pagamentos e a versão 3.2 é a mais recente.

Por isso, vender através da Vindi é ter a certeza da segurança nas transações e a tranquilidade nos métodos de pagamento disponíveis no Brasil.

Para informações técnicas, acesse nosso link com o detalhe da certificação.

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