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O que é chargeback? Saiba como evitar o cancelamento de compras!
Chargeback é um processo que envolve a devolução de valores de transações realizadas por cartão de crédito ou débito. Ele é solicitado pelo pagador diretamente com a operadora do seu cartão, quando não reconhece a compra.
Mas, esse processo vem sendo desviado de seu propósito original. Entenda mais a seguir!
O que é chargeback?
A política de chargeback foi criada pelas operadoras de cartão (as bandeiras, como Visa, Mastercard e Elo), para evitar fraudes e golpes aos usuários de cartão.
Isso porque existe uma grande susceptibilidade do consumidor aos chamados crimes virtuais. Só no Brasil, fazem cerca de 62 milhões de vítimas ao ano (dado de 2017 da Norton Symantec), gerando diversos prejuízos para pessoas e estabelecimentos comerciais.
Nesse tipo de crime, os dados de cartão do usuário são roubados e usados para compras de terceiros, geralmente, de altos valores.
Assim, o processo de chargeback tem por finalidade reverter esses golpes, ou mesmo desfazer enganos. Isso quando uma compra é duplicada, ou um valor incorreto é cobrado do cliente. A regra define que o estabelecimento é obrigado a devolver o valor integralmente ao titular do cartão.
Na maioria dos casos simples de engano de cobrança, ou de arrependimento de compra, o consumidor consegue resolver a situação solicitando o estorno diretamente ao estabelecimento. Esse é um processo mais amigável.
Mas, caso seja um problema maior, como dos golpes, ele deve entrar em contato com as operadoras para resolver por meio do chargeback.
Lamentavelmente, no entanto, a prática do chargeback se popularizou e pode ser usada de má-fé por quem deseja se beneficiar de produtos sem pagar por eles.
Nesse sentido, os estabelecimentos devem se prevenir. Já que a devolução de valores indevidamente pode gerar prejuízos maiores.
Como evitar o chargeback indevido
Especialmente em época de Black Friday, na qual cresce o número de golpes, proteger o seu e-commerce de crimes virtuais é imprescindível. E essa prática com certeza se estende para o ano todo.
Por isso, se atente sempre a realizar medidas de segurança, como:
- Sistema antifraude no e-commerce: identifica comportamentos de compra suspeitos. Assim, caso um mesmo cartão possivelmente roubado esteja sendo usado, o sistema pode bloquear a compra;
- Rastreamento de entregas: use transportadoras que forneçam confirmações de entrega, que garantem que o consumidor recebeu o produto, como o Aviso de Recebimento dos Correios;
- Dados: seu site deve solicitar sempre os dados do consumidor ao realizar uma venda, como nome, e-mail e telefone. Esses dados facilitarão seu contato com o cliente caso o chargeback seja solicitado;
- Número de IP: em caso de dados falsos do cadastro, identifique o comprador pelo número do IP dos dispositivo. Esse número é único para um computador ou celular e, em casos graves, vai ajudar a rastrear o criminoso.
Por fim, caso seu e-commerce esteja sendo alvo de muitos chargebacks, tente falar com as operadoras de cartão e reverter os pedidos de devolução de valores indevidos.
Para isso, você precisará de reunir provas quanto à venda. E, se você tiver tudo documentado, como nota fiscal, dados do comprador e comprovante de entrega, será mais viável reverter o chargeback.
Se você quer ter toda a segurança nos seus recebimentos, conte com uma plataforma especializada em pagamentos para o seu e-commerce. Pois ela já terá todas as soluções de segurança integradas, o que facilitará sua rotina de controle financeiro!
Então, fale com os especialistas em pagamentos da Vindi e conheça uma ferramenta completa de vendas que vai trazer tranquilidade e segurança na sua gestão financeira!
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Pesquisa sobre assinaturas – como o brasileiro consome negócios recorrentes
A Vindi lançou uma pesquisa sobre assinaturas muito completa.
Até aqui é a única pesquisa focada em entender o perfil do brasileiro ao consumir assinaturas e negócios recorrentes no país. Com dados completos sobre perfil de consumidor, região, idade e preferências, a PESQUISA SOBRE O MERCADO DE ASSINATURAS NO BRASIL, está em densa e com dados abertos de segmentos, produtos, serviços e principais marcas entre os consumidores.
Além do perfil de consumo, dados de cobrança recorrente, meios de pagamento preferidos e a relação com assinaturas estão detalhadas no estudo.
Ao acessar a pesquisa, você terá os seguintes dados:
- Perfil detalhado e personas dos assinantes do Brasil;
- Dados sobre o crescimento de assinaturas e número de clientes;
- Destaques do mercado por região do país;
- Serviços e produtos mais consumidos;
- Percepções do público sobre os serviços e produtos;
- Vantagens do modelo de assinatura;
- Principais lições do mercado da recorrência;
- Mapa dos clubes de assinaturas;
- Cases de sucesso e empresas que falharam;
- Principais desafios do mercado de assinaturas;
- Tendências do mercado para os próximos anos;
- Plataformas de e-commerce para clubes de assinatura.
Separamos alguns highlights da pesquisa feita pela Vindi.
- Apesar de ter apenas 2% dos consumidores no total da pesquisa, o Norte tem o maior ticket médio, pois concentra 40,5% dos consumidores que gastam acima de R$ 300,00 com assinaturas;
- Na contramão do Norte, o Nordeste apresentou o menor ticket médio, com 10,7% dos assinantes que gastam até R$ 30,00 com esse tipo de serviço;
- No Sul, o maior percentual de gastos fica na faixa de até R$ 50,00 (18,7% dos assinantes);
- Já no Sudeste, 37% dos consumidores gastam entre R$ 100,00 e R$ 300,00 com assinaturas;
- O serviço de streaming Netflix é líder absoluto em todas as regiões do país, chegando a bater 90,7% da preferência no Sudeste ( o segundo lugar fica com o Spotify);
- O Sudeste e o Centro-Oeste empataram com a maior média de assinaturas do país, totalizando 9 serviços por consumidor, seguidos do Sul com 8 e do Norte e Nordeste com 7.
Para acessar a pesquisa sobre assinaturas completa, clique aqui.
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Carros por assinatura no Brasil: conheça as marcas que apostam nesse modelo
Não é de hoje que o consumidor brasileiro busca opções de mobilidade que sejam alternativas à compra de um veículo, como os carros por assinatura.
E não é para menos: o custo da aquisição e manutenção de um carro não é dos mais baixos no país.
Nesse sentido, a “mobilidade pay-per-use” tem atendido bem o público que busca baixar os custos de locomoção, mas sem perder o conforto.
O sistema “pay per use” está presente em nosso dia a dia em diversas utilidades, como aluguel de equipamentos e serviços. Você paga proporcionalmente ao uso, não sendo “proprietário” do bem, mas podendo desfrutá-lo pelo período contratado.
Essa é a lógica também dos serviços On Demand, como a Netflix, que cobra pelo acesso e não um produto específico. Tudo isso é o centro da Economia da Recorrência, cuja lógica gera o acesso a diversos bens para pessoas de diferentes realidades socioeconômicas, além de ser mais sustentável a longo prazo.
Carros On Demand
No setor de veículos, estamos acostumados às tradicionais locadoras de carros, como Movida, Localiza e Rent a Car. Geralmente elas têm diversos modelos à disposição do cliente, cobrando pelo tipo de carro e pelo tempo de uso, além de outras taxas.
Mas, esse mercado, antes dominado pelas locadoras, vem ganhando novos players nos últimos meses, e se tornando mais atrativo.
E as novidades estão surgindo direto da fonte: as próprias montadoras estão percebendo o potencial dos carros por aluguel e começando seus serviços de assinaturas de veículos, em parceria com as concessionárias. O maior atrativo é que oferecem carros 0km para o assinante.
As vantagens da assinatura de carros vão além: em um único preço, o cliente não precisa se preocupar com IPVA, seguro, licenciamento e outros custos.
No Brasil, o mais novo entrante desse sistema é a Renault, que lançou seu programa de assinaturas “Renault On Demand” na última quarta-feira (20).
No exterior, as assinaturas diretamente das marcas já é uma prática conhecida. Se você tiver curiosidade, aqui no blog já trouxemos os cases da Porsche, da Audi e outros.
Agora, conheça mais sobre as marcas brasileiras que estão iniciando a focar não só na venda, mas nas assinaturas de seus automotores.
Renault On Demand (Renault)
Lançado ontem (20), o Renault On Demand já está em funcionamento em seu site. O programa oferece, por enquanto, a escolha entre 4 modelos de carros da marca, desde o mais básico (Kwid Zen) até um mais top de linha, o Duster Iconic. Todos são 0km.
O bacana é que a assinatura do Kwid Zen é a mais barata dentre todas as opções de carros por assinatura do mercado, inclusive os da Fiat e da Volkswagen.
O tempo mínimo de contrato é de 12 meses, podendo expandir para 24 ou 36 meses. Confira abaixo os preços de saída anunciados:
- Kwid Zen 1.0: R$ 869/mês;
- Kwid Outsider 1.0: R$ 879/mês;
- Stepway Iconic 1.6 CVT: R$ 1.539/mês;
- Duster Iconic 1.6 CVT: R$ 1.699/mês.
Os preços variam de acordo com a franquia de quilometragem por mês escolhida pelo cliente, que começa em 500 km/mês. Se os parâmetros forem alterados, os preços sobem.
Também é possível optar por adicionais. Já seguro, impostos ou manutenções são por conta da Renault. A assinatura inclui todas as documentações e taxas do veículo pagas, como IPVA, licenciamento, emplacamento etc. Além disso, conta com Assistência 24h para o condutor.
Flua! (FCA – Fiat e Jeep)
O programa Flua!, da montadora FCS, dona das marcas Fiat, Chrysler e Jeep, também entrou no mercado de carros por assinatura recentemente, em 15 de janeiro deste ano.
A princípio, a Flua funciona em um projeto-piloto que envolve 32 concessionárias localizadas no estado de São Paulo e Paraná.
Ele oferece uma quantidade maior de opções em relação aos concorrentes, sendo 11 da Fiat e 4 da Jeep, também 0km.
- As assinaturas mais baratas começam com o modelo Fiat Argo Drive 1.0 Flex, por R$1.350,00/ mês (contrato de 36 meses, com franquia mensal de 1.000 km).
- Já o mais caro da Fiat é o modelo Fiat Toro Ultra 2.0 AT9 4×4, que chega a R$ 3.750/ mês nas mesmas condições de contrato.
- Na categoria Jeep, entram os modelos Compass e Renegade, com suas variáveis de modelo. O Renegade começa em R$ 2.410/ mês, enquanto o Compass Trailhawk chega a R$ 4.380.
Para uma noção real dos preços, o cliente precisa determinar o período de locação e a franquia de quilometragem mensal, pois esses fatores impactam diretamente no valor. Da mesma forma que os concorrentes, IPVA, Seguro Obrigatório e Licenciamento são responsabilidades do programa.
Os pagamentos são feitos por boletos bancários, enviados mensalmente para o e-mail cadastrado, ou por cartão de crédito.
Um ponto interessante é que ao término do período de assinatura, o cliente tem a opção de devolver o veículo ou comprá-lo com prioridade e valores pós-fixados.
VW Sign and Drive (Volkswagen)
Lançado em novembro de 2020, o programa VW Sign and Drive, da Volkswagen, só estará disponível para a cidade de São Paulo e interior, e ainda não são todos os veículos que estão liberados para o serviço.
As opções são ainda limitadas a parâmetros não configuráveis: 24 meses como período de contrato, e franquia de 1.800 km/mês. Nessas condições, os preços são:
- Jetta: a partir de R$2.999,00/mês
- Tiguan: a partir de R$3.659/ mês.
Em breve, a montadora pretende disponibilizar também os modelos T-Cross e o Virtus.
Serviços inclusos: documentação, seguro, manutenção preventiva, assistência 24 horas, gestão de multas e rastreador.
Entenda mais sobre os serviços por assinatura no Blog da Vindi! Veja nossas sugestões:
✔️ Mercado de Clubes de Assinatura: overview do ano + tendências para 2021
✔️ Apple ataca Netflix, Google, Spotify e Disney com modelo de assinaturas
✔️ Startup YVY é um dos clubes de assinatura que crescem na crise
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PCI Compliance: o que é e por que essa certificação é importante
Seja numa compra avulsa ou recorrente pela internet, os cartões de crédito ocupam a posição de meio de pagamento mais utilizado. Mas muita gente desconhece que, para que as transações por cartão ocorram de maneira segura, existe uma série de regras que as empresas que processam pagamentos devem seguir, o chamado PCI Compliance (PCI-DSS).
Todos os provedores de sistemas que participam do processamento de dados de cartões durante uma transação comercial são obrigados a seguir os requisitos de segurança do PCI-DSS.
No post de hoje, você poderá entender o que é PCI Compliance e por que sua empresa precisa se preocupar com essa certificação na hora de contratar uma solução de pagamentos.
O que é PCI Compliance (PCI DSS)?
Em tempos de economia digital, empresas no mundo todo estão cada vez mais expostas do ponto de vista de segurança de dados na internet.
Portanto, para ter a almejada segurança na venda online é preciso que as empresas responsáveis por processar os pagamentos e dados sensíveis de cartão sejam altamente seguras e certificadas.
O PCI Compliance, ou “PCI DSS”, é uma das maiores certificações de segurança do mundo. A sigla traduzida para o português quer dizer: Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento.
Nesse sentido, a certificação PCI DSS é a maneira mundialmente mais aceita de se assegurar essa confiabilidade.
Ele foi criado pela indústria de cartões para gerar um conjunto de requisitos que visam a segurança de transações por cartão pela internet. Isso porque as principais regras mantêm o sistema protegido de invasores, protegem as informações dos titulares, monitoram e testam as redes constantemente, além de criarem uma rede segura para a condução das transações.
Quais são os níveis do PCI Compliance?
Existem 4 níveis de certificação PCI: 1, 2, 3 e 4.
A divisão entre os níveis de certificações é configurada conforme a quantidade de transações processadas pela empresa de pagamentos por ano.
Assim sendo, esses níveis determinam a quantidade de esforços que serão necessários para se adequar ao PCI DSS. O nível 1 é o mais rígido e seguro e voltado para empresas com mais de 6 milhões de transações por ano.
Por que minha empresa deve se preocupar com isso?
Se você recebe pagamentos através de cartões de crédito ou tem um gateway no meio do processo, saiba que ele precisa ter obrigatoriamente essa certificação. Então, no momento de decidir qual o provedor do meio de pagamento que sua empresa utilizará, o decisor precisa entender e se preocupar com isso por alguns motivos:
- Responsabilidade legal: sua empresa deve se proteger contra o vazamento ou roubo de dados dos clientes por terceiros;
- Confiança: eleger um provedor com a certificação PCI é ter a garantia de ter processos de segurança validados pela indústria de pagamentos;
- Obrigatoriedade das normas: se você está usando uma solução sem a certificação, o risco de um problema é muito alto;
- Prevenção a fraudes: o PCI gera menos preocupações com chargebacks decorrentes de fraudes com dados de cartão.
Em qual empresa de pagamentos devo confiar?
Conte com empresas que tenham esse certificado. A Vindi, por exemplo, cumpre rigorosamente os padrões dessa certificação e passa por auditorias periódicas a fim de manter a conformidade com a indústria de cartões.
Ela possui PCI DSS Level 1, versão 3.2, certificado pela Trustwave. Este é o padrão de segurança mais alto da indústria de pagamentos e a versão 3.2 é a mais recente.
Por isso, vender através da Vindi é ter a certeza da segurança nas transações e a tranquilidade nos métodos de pagamento disponíveis no Brasil.
Para informações técnicas, acesse nosso link com o detalhe da certificação.
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