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Cobrança recorrente: o que é e por que você precisa adotar
Netflix, Spotify, Apple Music, Kindle Unlimited, empresas de TV a cabo, jogos como World of Warcraft. Todos esses serviços têm se mostrado cada vez mais bem sucedidos. As razões para isso são várias, como atender de modo competente a determinado nicho de mercado e oferecer valores que não pesam no bolso do consumidor.
Entretanto, além desses fatores, há outro importantíssimo que atua na facilidade de pagamento e na fidelização do cliente: a cobrança recorrente.
Imagine que, juntos, Netflix, Spotify e Apple Music somam mais de 160 milhões de assinantes. Ser assinante significa contratar um produto por tempo indeterminado ou por um número fechado de meses. Por se tratar de um serviço de assinatura, é preciso que o usuário pague periodicamente, seja por boleto, cartão de crédito ou débito automático.
Diante de tantas possibilidades de pagamento que a empresa pode oferecer, por que é indispensável usar uma plataforma que possibilite o pagamento recorrente?
O que é pagamento recorrente?
Esse é um modelo simples e eficiente de receber do seu cliente. O pagamento recorrente é aquele programado para ocorrer periodicamente, tal como um contrato ou plano. Esse plano pode ser estabelecido por período ilimitado, até que o cliente opte pelo cancelamento, ou por um período previamente estabelecido.
Assim, caso a data escolhida para o pagamento seja dia 15, todo dia 15 do mês o valor acordado será cobrado no cartão de crédito, boleto ou por meio do débito automático em conta.
Venda recorrente
Ao oferecer um serviço ou produto para o cliente apenas uma vez (como acontece no e-commerce, por exemplo) você precisa esperar que ele tenha gostado do que foi oferecido e volte a precisar do que comprou. Isso leva tempo.
Além disso, não basta esperar. É necessário investir em marketing e divulgação para que o cliente não se esqueça de sua empresa e opte por comprar em outra quando voltar a precisar do que adquiriu anteriormente. Tudo isso demanda investimento de tempo e dinheiro.
Por outro lado, ao oferecer o sistema de assinatura/recorrência, a empresa estará focada, principalmente, em oferecer um excelente serviço e uma ótima assistência ao cliente porque ao conquistar um assinante, ele fez uma venda recorrente – o que implica, também, em uma receita recorrente, dinheiro para o seu caixa todo mês.
Com isso, o comprador não sentirá necessidade de interromper o serviço e a empresa não necessitará investir tão amplamente em outros meios de conquistar sistematicamente novos clientes.
Vantagens da recorrência
O pagamento recorrente é um modelo crescente que tem ganhado força no mercado de consumo. Isso porque ele acompanha as transformações no modelo de compra do consumidor e oferece diversas vantagens para a empresa. Confira:
- Redução da inadimplência: ele evita atraso e, consequentemente, inadimplência porque, usando uma plataforma, a cobrança é feita automaticamente todos os meses sem o cliente ter que se preocupar com ir a um banco pagar.
- Previsão de receita: a cobrança recorrente permite que a empresa tenha uma previsão mais fiel do quanto receberá dentro de um período baseado na quantidade de clientes que tem e do tempo que cada um deles fica retido. Duas métricas importantes para te ajudar com isso são: MRR e LTV.
- Controle financeiro: com a previsão de receita, entrada de dinheiro, a empresa consegue fazer um controle também do fluxo de caixa e enxergar a saúde financeira do negócio para tomar melhores decisões.
- Mais vendas: a recorrência é um modelo de cobrança que pode ser utilizado tanto no cartão de crédito quanto no boleto. Nessa primeira opção, o limite do cliente não fica comprometido – o que facilita a adesão da assinatura. Já o boleto é o segundo meio de pagamento mais usado do brasileiro que ainda não se sente seguro em usar cartão. Assim você expande o número de clientes que podem ser atendidos.
Por que automatizar sua cobrança recorrente?
É possível fazer as cobranças de forma manual? É! Mas o tempo gasto com uma atividade que pode ser facilmente automatizada pode ser o tempo investido para melhorar sua gestão, produto ou estratégias de marketing e vendas para conquistar mais clientes. Além disso, cobrar seus clientes por meio de um software evita riscos de erro humano e, consequentemente, cálculos errados.
Como escolher uma plataforma de cobrança recorrente?
Se a empresa está acertadamente pensando em mudar para um sistema de cobrança recorrente, é preciso levar em consideração alguns pontos importantes.
Muitas plataformas disponíveis no mercado não oferecem todos os serviços necessários e não estão integradas a outros sistemas relevantes. Ao contratar um gerenciamento desse tipo, a empresa não sentirá nenhum ganho de tempo e o investimento não valerá a pena.
No momento de avaliar as propostas, observe se a plataforma tem funções importantes como:
- Controle completo – desde o cadastro do plano até as cobranças e renovações automáticas;
- Integração com outros módulos – pode pode precisar integrar com outras plataforma, CRM ou RPS, então essa a possibilidade integração é importante;
- Adquirência – você precisa poder optar a melhor operadora de cartão para o seu negócio, contrate uma ferramenta de cobrança que disponibilize o maior número de adquirentes possível;
- Flexibilização das opções de compra – preço por unidade, por conjunto de unidades, diferentes planos e descontos são itens importantes para oferecer ao seu cliente na hora de contratar um plano;
- Emissão de boletos online – além do gerenciamento adequado e eficiente das compras feitas por cartão, a plataforma precisa concentrar em si a opção de emissão de boletos em PDF e com envio por e-mail;
- Funcionalidades de combate à inadimplência – item importante para te ajudar a cobrar seus clientes em casos de atraso, as ferramentas te ajudam a fazer essa cobrança sem prejudicar o relacionamento com assinante;
- Fácil acompanhamento das transações processadas, não aprovadas, boletos enviados, pagos e não pagos por meio de relatórios.
A Vindi, por exemplo, oferece a melhor experiência em cobranças recorrentes. Isso porque a solução possui excelência nos sistemas oferecidos e foi pensada para integrar-se a outros sistemas fundamentais, de modo que toda preocupação com o processo de gerenciamento dos pagamentos pode se converter em preocupação em oferecer o melhor produto e serviço.
Assim, você recebe amplia seu leque de recebimento, cobra seu cliente de forma profissional e otimiza seu negócio, que são os principais benefícios da cobrança recorrente.
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Pesquisa sobre assinaturas – como o brasileiro consome negócios recorrentes
A Vindi lançou uma pesquisa sobre assinaturas muito completa.
Até aqui é a única pesquisa focada em entender o perfil do brasileiro ao consumir assinaturas e negócios recorrentes no país. Com dados completos sobre perfil de consumidor, região, idade e preferências, a PESQUISA SOBRE O MERCADO DE ASSINATURAS NO BRASIL, está em densa e com dados abertos de segmentos, produtos, serviços e principais marcas entre os consumidores.
Além do perfil de consumo, dados de cobrança recorrente, meios de pagamento preferidos e a relação com assinaturas estão detalhadas no estudo.
Ao acessar a pesquisa, você terá os seguintes dados:
- Perfil detalhado e personas dos assinantes do Brasil;
- Dados sobre o crescimento de assinaturas e número de clientes;
- Destaques do mercado por região do país;
- Serviços e produtos mais consumidos;
- Percepções do público sobre os serviços e produtos;
- Vantagens do modelo de assinatura;
- Principais lições do mercado da recorrência;
- Mapa dos clubes de assinaturas;
- Cases de sucesso e empresas que falharam;
- Principais desafios do mercado de assinaturas;
- Tendências do mercado para os próximos anos;
- Plataformas de e-commerce para clubes de assinatura.
Separamos alguns highlights da pesquisa feita pela Vindi.
- Apesar de ter apenas 2% dos consumidores no total da pesquisa, o Norte tem o maior ticket médio, pois concentra 40,5% dos consumidores que gastam acima de R$ 300,00 com assinaturas;
- Na contramão do Norte, o Nordeste apresentou o menor ticket médio, com 10,7% dos assinantes que gastam até R$ 30,00 com esse tipo de serviço;
- No Sul, o maior percentual de gastos fica na faixa de até R$ 50,00 (18,7% dos assinantes);
- Já no Sudeste, 37% dos consumidores gastam entre R$ 100,00 e R$ 300,00 com assinaturas;
- O serviço de streaming Netflix é líder absoluto em todas as regiões do país, chegando a bater 90,7% da preferência no Sudeste ( o segundo lugar fica com o Spotify);
- O Sudeste e o Centro-Oeste empataram com a maior média de assinaturas do país, totalizando 9 serviços por consumidor, seguidos do Sul com 8 e do Norte e Nordeste com 7.
Para acessar a pesquisa sobre assinaturas completa, clique aqui.
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Carros por assinatura no Brasil: conheça as marcas que apostam nesse modelo
Não é de hoje que o consumidor brasileiro busca opções de mobilidade que sejam alternativas à compra de um veículo, como os carros por assinatura.
E não é para menos: o custo da aquisição e manutenção de um carro não é dos mais baixos no país.
Nesse sentido, a “mobilidade pay-per-use” tem atendido bem o público que busca baixar os custos de locomoção, mas sem perder o conforto.
O sistema “pay per use” está presente em nosso dia a dia em diversas utilidades, como aluguel de equipamentos e serviços. Você paga proporcionalmente ao uso, não sendo “proprietário” do bem, mas podendo desfrutá-lo pelo período contratado.
Essa é a lógica também dos serviços On Demand, como a Netflix, que cobra pelo acesso e não um produto específico. Tudo isso é o centro da Economia da Recorrência, cuja lógica gera o acesso a diversos bens para pessoas de diferentes realidades socioeconômicas, além de ser mais sustentável a longo prazo.
Carros On Demand
No setor de veículos, estamos acostumados às tradicionais locadoras de carros, como Movida, Localiza e Rent a Car. Geralmente elas têm diversos modelos à disposição do cliente, cobrando pelo tipo de carro e pelo tempo de uso, além de outras taxas.
Mas, esse mercado, antes dominado pelas locadoras, vem ganhando novos players nos últimos meses, e se tornando mais atrativo.
E as novidades estão surgindo direto da fonte: as próprias montadoras estão percebendo o potencial dos carros por aluguel e começando seus serviços de assinaturas de veículos, em parceria com as concessionárias. O maior atrativo é que oferecem carros 0km para o assinante.
As vantagens da assinatura de carros vão além: em um único preço, o cliente não precisa se preocupar com IPVA, seguro, licenciamento e outros custos.
No Brasil, o mais novo entrante desse sistema é a Renault, que lançou seu programa de assinaturas “Renault On Demand” na última quarta-feira (20).
No exterior, as assinaturas diretamente das marcas já é uma prática conhecida. Se você tiver curiosidade, aqui no blog já trouxemos os cases da Porsche, da Audi e outros.
Agora, conheça mais sobre as marcas brasileiras que estão iniciando a focar não só na venda, mas nas assinaturas de seus automotores.
Renault On Demand (Renault)
Lançado ontem (20), o Renault On Demand já está em funcionamento em seu site. O programa oferece, por enquanto, a escolha entre 4 modelos de carros da marca, desde o mais básico (Kwid Zen) até um mais top de linha, o Duster Iconic. Todos são 0km.
O bacana é que a assinatura do Kwid Zen é a mais barata dentre todas as opções de carros por assinatura do mercado, inclusive os da Fiat e da Volkswagen.
O tempo mínimo de contrato é de 12 meses, podendo expandir para 24 ou 36 meses. Confira abaixo os preços de saída anunciados:
- Kwid Zen 1.0: R$ 869/mês;
- Kwid Outsider 1.0: R$ 879/mês;
- Stepway Iconic 1.6 CVT: R$ 1.539/mês;
- Duster Iconic 1.6 CVT: R$ 1.699/mês.
Os preços variam de acordo com a franquia de quilometragem por mês escolhida pelo cliente, que começa em 500 km/mês. Se os parâmetros forem alterados, os preços sobem.
Também é possível optar por adicionais. Já seguro, impostos ou manutenções são por conta da Renault. A assinatura inclui todas as documentações e taxas do veículo pagas, como IPVA, licenciamento, emplacamento etc. Além disso, conta com Assistência 24h para o condutor.
Flua! (FCA – Fiat e Jeep)
O programa Flua!, da montadora FCS, dona das marcas Fiat, Chrysler e Jeep, também entrou no mercado de carros por assinatura recentemente, em 15 de janeiro deste ano.
A princípio, a Flua funciona em um projeto-piloto que envolve 32 concessionárias localizadas no estado de São Paulo e Paraná.
Ele oferece uma quantidade maior de opções em relação aos concorrentes, sendo 11 da Fiat e 4 da Jeep, também 0km.
- As assinaturas mais baratas começam com o modelo Fiat Argo Drive 1.0 Flex, por R$1.350,00/ mês (contrato de 36 meses, com franquia mensal de 1.000 km).
- Já o mais caro da Fiat é o modelo Fiat Toro Ultra 2.0 AT9 4×4, que chega a R$ 3.750/ mês nas mesmas condições de contrato.
- Na categoria Jeep, entram os modelos Compass e Renegade, com suas variáveis de modelo. O Renegade começa em R$ 2.410/ mês, enquanto o Compass Trailhawk chega a R$ 4.380.
Para uma noção real dos preços, o cliente precisa determinar o período de locação e a franquia de quilometragem mensal, pois esses fatores impactam diretamente no valor. Da mesma forma que os concorrentes, IPVA, Seguro Obrigatório e Licenciamento são responsabilidades do programa.
Os pagamentos são feitos por boletos bancários, enviados mensalmente para o e-mail cadastrado, ou por cartão de crédito.
Um ponto interessante é que ao término do período de assinatura, o cliente tem a opção de devolver o veículo ou comprá-lo com prioridade e valores pós-fixados.
VW Sign and Drive (Volkswagen)
Lançado em novembro de 2020, o programa VW Sign and Drive, da Volkswagen, só estará disponível para a cidade de São Paulo e interior, e ainda não são todos os veículos que estão liberados para o serviço.
As opções são ainda limitadas a parâmetros não configuráveis: 24 meses como período de contrato, e franquia de 1.800 km/mês. Nessas condições, os preços são:
- Jetta: a partir de R$2.999,00/mês
- Tiguan: a partir de R$3.659/ mês.
Em breve, a montadora pretende disponibilizar também os modelos T-Cross e o Virtus.
Serviços inclusos: documentação, seguro, manutenção preventiva, assistência 24 horas, gestão de multas e rastreador.
Entenda mais sobre os serviços por assinatura no Blog da Vindi! Veja nossas sugestões:
✔️ Mercado de Clubes de Assinatura: overview do ano + tendências para 2021
✔️ Apple ataca Netflix, Google, Spotify e Disney com modelo de assinaturas
✔️ Startup YVY é um dos clubes de assinatura que crescem na crise
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PCI Compliance: o que é e por que essa certificação é importante
Seja numa compra avulsa ou recorrente pela internet, os cartões de crédito ocupam a posição de meio de pagamento mais utilizado. Mas muita gente desconhece que, para que as transações por cartão ocorram de maneira segura, existe uma série de regras que as empresas que processam pagamentos devem seguir, o chamado PCI Compliance (PCI-DSS).
Todos os provedores de sistemas que participam do processamento de dados de cartões durante uma transação comercial são obrigados a seguir os requisitos de segurança do PCI-DSS.
No post de hoje, você poderá entender o que é PCI Compliance e por que sua empresa precisa se preocupar com essa certificação na hora de contratar uma solução de pagamentos.
O que é PCI Compliance (PCI DSS)?
Em tempos de economia digital, empresas no mundo todo estão cada vez mais expostas do ponto de vista de segurança de dados na internet.
Portanto, para ter a almejada segurança na venda online é preciso que as empresas responsáveis por processar os pagamentos e dados sensíveis de cartão sejam altamente seguras e certificadas.
O PCI Compliance, ou “PCI DSS”, é uma das maiores certificações de segurança do mundo. A sigla traduzida para o português quer dizer: Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento.
Nesse sentido, a certificação PCI DSS é a maneira mundialmente mais aceita de se assegurar essa confiabilidade.
Ele foi criado pela indústria de cartões para gerar um conjunto de requisitos que visam a segurança de transações por cartão pela internet. Isso porque as principais regras mantêm o sistema protegido de invasores, protegem as informações dos titulares, monitoram e testam as redes constantemente, além de criarem uma rede segura para a condução das transações.
Quais são os níveis do PCI Compliance?
Existem 4 níveis de certificação PCI: 1, 2, 3 e 4.
A divisão entre os níveis de certificações é configurada conforme a quantidade de transações processadas pela empresa de pagamentos por ano.
Assim sendo, esses níveis determinam a quantidade de esforços que serão necessários para se adequar ao PCI DSS. O nível 1 é o mais rígido e seguro e voltado para empresas com mais de 6 milhões de transações por ano.
Por que minha empresa deve se preocupar com isso?
Se você recebe pagamentos através de cartões de crédito ou tem um gateway no meio do processo, saiba que ele precisa ter obrigatoriamente essa certificação. Então, no momento de decidir qual o provedor do meio de pagamento que sua empresa utilizará, o decisor precisa entender e se preocupar com isso por alguns motivos:
- Responsabilidade legal: sua empresa deve se proteger contra o vazamento ou roubo de dados dos clientes por terceiros;
- Confiança: eleger um provedor com a certificação PCI é ter a garantia de ter processos de segurança validados pela indústria de pagamentos;
- Obrigatoriedade das normas: se você está usando uma solução sem a certificação, o risco de um problema é muito alto;
- Prevenção a fraudes: o PCI gera menos preocupações com chargebacks decorrentes de fraudes com dados de cartão.
Em qual empresa de pagamentos devo confiar?
Conte com empresas que tenham esse certificado. A Vindi, por exemplo, cumpre rigorosamente os padrões dessa certificação e passa por auditorias periódicas a fim de manter a conformidade com a indústria de cartões.
Ela possui PCI DSS Level 1, versão 3.2, certificado pela Trustwave. Este é o padrão de segurança mais alto da indústria de pagamentos e a versão 3.2 é a mais recente.
Por isso, vender através da Vindi é ter a certeza da segurança nas transações e a tranquilidade nos métodos de pagamento disponíveis no Brasil.
Para informações técnicas, acesse nosso link com o detalhe da certificação.
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