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Sete modelos de assinaturas sustentáveis para uma receita recorrente

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Em qualquer negócio, a lealdade é muito importante. O custo da aquisição de um novo cliente é geralmente alto e a melhor maneira de aumentar as vendas é garantir que o consumidor do nosso produto ou serviço tenha uma excelente experiência e compre novamente.

Com um sistema de assinaturas de receita recorrente ou uma conta digital PJ, o próprio modelo (recorrência) é projetado para que o cliente tenha uma experiência contínua de consumo. Obviamente, se o produto ou serviço deixa de ser interessante, o consumidor pode se retirar. Mas aí, a ação é invertida: em vez de depender da decisão do cliente para comprar mais como nos modelos clássicos, nesse modelo o cliente decide se cancela ou não a assinatura.

Existem vários modelos de negócio baseados em assinatura, mas os principais são:

Jornais e revistas digitais

Esse modelo de assinatura pode ser feito mensalmente, semestralmente ou anualmente. Jornais e revistas em formato digital são as publicações virtuais das revistas e jornais existentes no mercado. Os clientes podem ter acesso ilimitado ou restrito à assinatura. Essas publicações trazem notícias, crônicas e artigos de opinião ou literária. Possuem vários segmentos, como entretenimento, cultura, serviços públicos entre outros. Um exemplo é o jornal Valor Econômico, que traz informação econômica, política, financeira e de negócios.

Reports e análises financeiras

Essas publicações digitais tendem a fornecer várias informações econômicas para os seus leitores, como cotações de ações e análises do mercado financeiro. Podemos citar como exemplo o Empiricus, que tem o objetivo principal de estabelecer as melhores estimativas econômicas possíveis e previsões sobre as condições futuras da economia. Serasa, Pagamento.me e Merge Market também entram na lista. Reports e análises financeiras têm assinatura mensal ou anual.

Aplicativos

Os aplicativos também se enquadram em um modelo de negócios por assinatura. Eles são capazes de oferecer diversas funções. Existem aplicativos de bancos, de sites de notícia, de troca de mensagens, de redes sociais… enfim. Na era dos dispositivos móveis, eles facilitam muito a vida do usuário. A uma taxa fixa, o cliente tem acesso sem restrições a um produto ou a um serviço específico, como o Leiturinha que vende livros, por exemplo. Esse app de subscrição é a substituição online dos livros impressos ou revistas. Outro exemplo é o DNA Plus, que dá dicas para ter uma rotina mais saudável e os apps Minha vida, que entregam qualidade de vida ao alcance das mãos. Aplicativos possuem assinatura mensal, trimestral ou anual.

Streaming de conteúdo

Outra opção que não deve passar despercebida é o modelo de negócios \”fremium\”, que fazem muito sucesso. Afinal, não há nada melhor do que o cliente testar o produto para ganhar sua lealdade. É assim que o Spotify consegue novos clientes.

Eles oferecem um conteúdo excelente e variado considerando a saturação do segmento. As plataformas de streaming de conteúdo dão acesso ilimitado a músicas, filmes e séries de televisão por um plano mensal ou semestral de assinatura. O Netflix se destaca nesse modelo de negócio também ao oferecer conteúdo audiovisual.

Existe uma variedade enorme de dispositivos compatíveis com esses aplicativos como iOS, Android, PS4, PS3, Xbox One, Xbox 360 e TVs inteligentes da Samsung, LG, Sony, Philips.

E-commerce de assinatura

Existe um público fiel para este modelo de negócio, permitindo que o usuário se inscreva para receber periodicamente uma série de produtos, incluindo cervejas e livros. Caso você compre do Frutas em casa, por exemplo, passa a receber frutas e vegetais orgânicos em casa, sem a preocupação de ter que ir até a loja e voltar para casa carregado com 10 quilos de frutas e legumes. Outros exemplos são o Glambox que oferece uma variedade enorme de cosméticos e o Clubeer, que vende cervejas especiais. Esses clubes possuem assinaturas mensais e anuais.

Serviços recorrentes

Nos serviços recorrentes, o cliente paga uma taxa periódica para acesso ilimitado a um serviço por um determinado período. Esses serviços possuem longos ciclos de vida. Esse fator, por vezes, não é levado em conta, mas é necessário se fazer uma estimativa de quanto tempo o serviço é oferecido ao mesmo cliente. Isso vai compensar um pouco o equilíbrio dos custos e atrair investimentos.

A TV a cabo e Telefone fixo são os serviços recorrentes mais comuns. Outro exemplo que tem ganhado usuários é o Sem Parar que oferece acesso livre às pistas de pedágio por um sistema de pagamento eletrônico.

E-learning

A plataforma de e-learning é um espaço virtual de aprendizagem projetado para facilitar a experiência de ensino a distância para empresas e instituições educacionais. Exemplos de plataformas e-learning são o Eduk , que faz a transmissão de cursos online, e o Caelum, que oferece cursos de informática.

Descomplica permite a criação de salas de aula virtuais e a interação entre os professores e alunos. Através da plataforma, é possível fazer avaliações, compartilhamento de arquivos, a participação em fóruns, chats e uma ampla gama de ferramentas adicionais.

Um modelo de negócio por assinatura é muito interessante nas empresas em que o custo marginal é pequeno. Se você não sabe, o custo marginal é quanto custa para produzir cada unidade de um produto.

Nos negócios online, o custo marginal é geralmente muito pequeno, ou quase zero quando se trabalha com informação e não há produtos físicos a serem comercializados. Nesse caso os modelos por assinatura geralmente são uma boa opção de investimento. Somente quando o número de usuários cresce significativamente é necessário se investir mais em servidores, desenvolvimento web e assistência técnica.

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Pesquisa sobre assinaturas – como o brasileiro consome negócios recorrentes

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pesquisa assinaturas

A Vindi lançou uma pesquisa sobre assinaturas muito completa.

Até aqui é a única pesquisa focada em entender o perfil do brasileiro ao consumir assinaturas e negócios recorrentes no país. Com dados completos sobre perfil de consumidor, região, idade e preferências, a PESQUISA SOBRE O MERCADO DE ASSINATURAS NO BRASIL, está em densa e com dados abertos de segmentos, produtos, serviços e principais marcas entre os consumidores.

Além do perfil de consumo, dados de cobrança recorrente, meios de pagamento preferidos e a relação com assinaturas estão detalhadas no estudo.

Ao acessar a pesquisa, você terá os seguintes dados:

  • Perfil detalhado e personas dos assinantes do Brasil;
  • Dados sobre o crescimento de assinaturas e número de clientes;
  • Destaques do mercado por região do país;
  • Serviços e produtos mais consumidos;
  • Percepções do público sobre os serviços e produtos;
  • Vantagens do modelo de assinatura;
  • Principais lições do mercado da recorrência;
  • Mapa dos clubes de assinaturas;
  • Cases de sucesso e empresas que falharam;
  • Principais desafios do mercado de assinaturas;
  • Tendências do mercado para os próximos anos;
  • Plataformas de e-commerce para clubes de assinatura.

pesquisa assinaturas recorrencia

Separamos alguns highlights da pesquisa feita pela Vindi.

  • Apesar de ter apenas 2% dos consumidores no total da pesquisa, o Norte tem o maior ticket médio, pois concentra 40,5% dos consumidores que gastam acima de R$ 300,00 com assinaturas;
  • Na contramão do Norte, o Nordeste apresentou o menor ticket médio, com 10,7% dos assinantes que gastam até R$ 30,00 com esse tipo de serviço;
  • No Sul, o maior percentual de gastos fica na faixa de até R$ 50,00 (18,7% dos assinantes);
  • Já no Sudeste, 37% dos consumidores gastam entre R$ 100,00 e R$ 300,00 com assinaturas;
  • O serviço de streaming Netflix é líder absoluto em todas as regiões do país, chegando a bater 90,7% da preferência no Sudeste ( o segundo lugar fica com o Spotify);
  • O Sudeste e o Centro-Oeste empataram com a maior média de assinaturas do país, totalizando 9 serviços por consumidor, seguidos do Sul com 8 e do Norte e Nordeste com 7.

Para acessar a pesquisa sobre assinaturas completa, clique aqui.

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Carros por assinatura no Brasil: conheça as marcas que apostam nesse modelo

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carros por assinatura brasil

Não é de hoje que o consumidor brasileiro busca opções de mobilidade que sejam alternativas à compra de um veículo, como os carros por assinatura. 

E não é para menos: o custo da aquisição e manutenção de um carro não é dos mais baixos no país.

Nesse sentido, a “mobilidade pay-per-use” tem atendido bem o público que busca baixar os custos de locomoção, mas sem perder o conforto.

O sistema “pay per use” está presente em nosso dia a dia em diversas utilidades, como aluguel de equipamentos e serviços. Você paga proporcionalmente ao uso, não sendo “proprietário” do bem, mas podendo desfrutá-lo pelo período contratado. 

Essa é a lógica também dos serviços On Demand, como a Netflix, que cobra pelo acesso e não um produto específico. Tudo isso é o centro da Economia da Recorrência, cuja lógica gera o acesso a diversos bens para pessoas de diferentes realidades socioeconômicas, além de ser mais sustentável a longo prazo.

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Carros On Demand

No setor de veículos, estamos acostumados às tradicionais locadoras de carros, como Movida, Localiza e Rent a Car. Geralmente elas têm diversos modelos à disposição do cliente, cobrando pelo tipo de carro e pelo tempo de uso, além de outras taxas.

Mas, esse mercado, antes dominado pelas locadoras, vem ganhando novos players nos últimos meses, e se tornando mais atrativo.

E as novidades estão surgindo direto da fonte: as próprias montadoras estão percebendo o potencial dos carros por aluguel e começando seus serviços de assinaturas de veículos, em parceria com as concessionárias. O maior atrativo é que oferecem carros 0km para o assinante.

As vantagens da assinatura de carros vão além: em um único preço, o cliente não precisa se preocupar com IPVA, seguro, licenciamento e outros custos.

No Brasil, o mais novo entrante desse sistema é a Renault, que lançou seu programa de assinaturas “Renault On Demand” na última quarta-feira (20).

No exterior, as assinaturas diretamente das marcas já é uma prática conhecida. Se você tiver curiosidade, aqui no blog já trouxemos os cases da Porsche, da Audi e outros.

Agora, conheça mais sobre as marcas brasileiras que estão iniciando a focar não só na venda, mas nas assinaturas de seus automotores.

Renault On Demand (Renault)

Lançado ontem (20), o Renault On Demand já está em funcionamento em seu site. O programa oferece, por enquanto, a escolha entre 4 modelos de carros da marca, desde o mais básico (Kwid Zen) até um mais top de linha, o Duster Iconic. Todos são 0km.

O bacana é que a assinatura do Kwid Zen é a mais barata dentre todas as opções de carros por assinatura do mercado, inclusive os da Fiat e da Volkswagen.

O tempo mínimo de contrato é de 12 meses, podendo expandir para 24 ou 36 meses. Confira abaixo os preços de saída anunciados:

  • Kwid Zen 1.0: R$ 869/mês;
  • Kwid Outsider 1.0: R$ 879/mês;
  • Stepway Iconic 1.6 CVT: R$ 1.539/mês;
  • Duster Iconic 1.6 CVT: R$ 1.699/mês.

Os preços variam de acordo com a franquia de quilometragem por mês escolhida pelo cliente, que começa em 500 km/mês. Se os parâmetros forem alterados, os preços sobem. 

Também é possível optar por adicionais. Já seguro, impostos ou manutenções são por conta da Renault. A assinatura inclui todas as documentações e taxas do veículo pagas, como IPVA, licenciamento, emplacamento etc. Além disso, conta com Assistência 24h para o condutor.

Flua! (FCA – Fiat e Jeep)

O programa Flua!, da montadora FCS, dona das marcas Fiat, Chrysler e Jeep, também entrou no mercado de carros por assinatura recentemente, em 15 de janeiro deste ano.

A princípio, a Flua funciona em um projeto-piloto que envolve 32 concessionárias localizadas no estado de São Paulo e Paraná. 

Ele oferece uma quantidade maior de opções em relação aos concorrentes, sendo 11 da Fiat e 4 da Jeep, também 0km.

  • As assinaturas mais baratas começam com o modelo Fiat Argo Drive 1.0 Flex, por R$1.350,00/ mês (contrato de 36 meses, com franquia mensal de 1.000 km). 
  • Já o mais caro da Fiat é o modelo Fiat Toro Ultra 2.0 AT9 4×4, que chega a R$ 3.750/ mês nas mesmas condições de contrato. 
  • Na categoria Jeep, entram os modelos Compass e Renegade, com suas variáveis de modelo. O Renegade começa em R$ 2.410/ mês, enquanto o Compass Trailhawk chega a R$ 4.380.

Para uma noção real dos preços, o cliente precisa determinar o período de locação e a franquia de quilometragem mensal, pois esses fatores impactam diretamente no valor. Da mesma forma que os concorrentes, IPVA, Seguro Obrigatório e Licenciamento são responsabilidades do programa.

Os pagamentos são feitos por boletos bancários, enviados mensalmente para o e-mail cadastrado, ou por cartão de crédito.

Um ponto interessante é que ao término do período de assinatura, o cliente tem a opção de devolver o veículo ou comprá-lo com prioridade e valores pós-fixados.

VW Sign and Drive (Volkswagen)

Lançado em novembro de 2020, o programa VW Sign and Drive, da Volkswagen, só estará disponível para a cidade de São Paulo e interior, e ainda não são todos os veículos que estão liberados para o serviço.

As opções são ainda limitadas a parâmetros não configuráveis: 24 meses como período de contrato, e franquia de 1.800 km/mês. Nessas condições, os preços são:

  • Jetta: a partir de R$2.999,00/mês
  • Tiguan: a partir de R$3.659/ mês.

Em breve, a montadora pretende disponibilizar também os modelos T-Cross e o Virtus.

Serviços inclusos: documentação, seguro, manutenção preventiva, assistência 24 horas, gestão de multas e rastreador.

Entenda mais sobre os serviços por assinatura no Blog da Vindi! Veja nossas sugestões:

✔️ Mercado de Clubes de Assinatura: overview do ano + tendências para 2021

✔️ Apple ataca Netflix, Google, Spotify e Disney com modelo de assinaturas

✔️ Startup YVY é um dos clubes de assinatura que crescem na crise

✔️ Games por assinatura: o mercado está preparado?

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PCI Compliance: o que é e por que essa certificação é importante

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Seja numa compra avulsa ou recorrente pela internet, os cartões de crédito ocupam a posição de meio de pagamento mais utilizado. Mas muita gente desconhece que, para que as transações por cartão ocorram de maneira segura, existe uma série de regras que as empresas que processam pagamentos devem seguir, o chamado PCI Compliance (PCI-DSS).

Todos os provedores de sistemas que participam do processamento de dados de cartões durante uma transação comercial são obrigados a seguir os requisitos de segurança do PCI-DSS.

No post de hoje, você poderá entender o que é PCI Compliance e por que sua empresa precisa se preocupar com essa certificação na hora de contratar uma solução de pagamentos.

O que é PCI Compliance (PCI DSS)?

Em tempos de economia digital, empresas no mundo todo estão cada vez mais expostas do ponto de vista de segurança de dados na internet

Portanto, para ter a almejada segurança na venda online é preciso que as empresas responsáveis por processar os pagamentos e dados sensíveis de cartão sejam altamente seguras e certificadas. 

O PCI Compliance, ou “PCI DSS”, é uma das maiores certificações de segurança do mundo. A sigla traduzida para o português quer dizer: Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento.

Nesse sentido, a certificação PCI DSS é a maneira mundialmente mais aceita de se assegurar essa confiabilidade. 

Ele foi criado pela indústria de cartões para gerar um conjunto de requisitos que visam a segurança de transações por cartão pela internet. Isso porque as principais regras mantêm o sistema protegido de invasores, protegem as informações dos titulares, monitoram e testam as redes constantemente, além de criarem uma rede segura para a condução das transações.

Quais são os níveis do PCI Compliance?

Existem 4 níveis de certificação PCI: 1, 2, 3 e 4.

A divisão entre os níveis de certificações é configurada conforme a quantidade de transações processadas pela empresa de pagamentos por ano.

Assim sendo, esses níveis determinam a quantidade de esforços que serão necessários para se adequar ao PCI DSS. O nível 1 é o mais rígido e seguro e voltado para empresas com mais de 6 milhões de transações por ano.

Por que minha empresa deve se preocupar com isso?

Se você recebe pagamentos através de cartões de crédito ou tem um gateway no meio do processo, saiba que ele precisa ter obrigatoriamente essa certificação. Então, no momento de decidir qual o provedor do meio de pagamento que sua empresa utilizará, o decisor precisa entender e se preocupar com isso por alguns motivos:

  • Responsabilidade legal: sua empresa deve se proteger contra o vazamento ou roubo de dados dos clientes por terceiros;
  • Confiança: eleger um provedor com a certificação PCI é ter a garantia de ter processos de segurança validados pela indústria de pagamentos;
  • Obrigatoriedade das normas: se você está usando uma solução sem a certificação, o risco de um problema é muito alto;
  • Prevenção a fraudes: o PCI gera menos preocupações com chargebacks decorrentes de fraudes com dados de cartão.

Em qual empresa de pagamentos devo confiar?

Conte com empresas que tenham esse certificado. A Vindi, por exemplo, cumpre rigorosamente os padrões dessa certificação e passa por auditorias periódicas a fim de manter a conformidade com a indústria de cartões. 

Ela possui PCI DSS Level 1, versão 3.2, certificado pela Trustwave. Este é o padrão de segurança mais alto da indústria de pagamentos e a versão 3.2 é a mais recente.

Por isso, vender através da Vindi é ter a certeza da segurança nas transações e a tranquilidade nos métodos de pagamento disponíveis no Brasil.

Para informações técnicas, acesse nosso link com o detalhe da certificação.

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