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Pagamento online e sua diferenças

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bg meio pagamento

Diante da grande evolução do consumo, puxada pelo avanço da tecnologia e dos novos hábitos de compra que surgem naturalmente com o tempo, é indispensável que as empresas tenham total domínio sobre os tipos de estrutura de pagamentos disponíveis. Esse controle é importante para que as empresas escolham o que se encaixa melhor em suas estratégias e tenham sucesso com as cobranças.

Por isso, vamos ver como funciona esse cenário e colocar você a par de tudo que precisa para decidir qual o melhor modo de cobrar seus clientes.

Os tipos de estrutura de pagamentos online

Podemos dividir os tipos de pagamentos online em dois grupos: recorrente e pontual. Entenda a seguir o que está incluído em cada um.

Recorrente

A cobrança recorrente envolve o pagamento de determinado valor por um período prolongado. Esse padrão é normalmente utilizado por produtos ou serviços que operam em modelo de assinatura, onde o cliente paga pelo tempo em que continuar consumindo.

Dentro dele, podem ser feitas cobranças em diferentes períodos:

Mensal

É o período mais comum, escolhido pela maioria dos clientes. Sendo assim, a cada 30 dias uma nova cobrança é gerada, ou o dinheiro é descontado, se estiver em débito automático.

Trimestral e semestral

Se escolher um desses períodos, o cliente pagará o valor combinado a cada três ou seis meses, respectivamente. Muitas empresas dão maior incentivo a essas opções, pois elas são boas tanto para o cliente quanto para as empresas. Os consumidores têm mais praticidade e geralmente ganham um desconto no valor de cada parcela, enquanto os negociantes recebem uma quantia maior de forma antecipada e ganham tempo para conquistar de vez a confiança do assinante.

Anual

Seguindo o mesmo raciocínio das cobranças trimestral e semestral, algumas empresas oferecem seus melhores planos com a cobrança anual. Assim, garantem que os clientes possam tirar o máximo de suas soluções, tenham comodidade e um desconto no pagamento, incentivos importantes que podem fazer a diferença na escolha.

Bienal e trienal

Cobrar a cada dois ou três anos não é uma abordagem que pode ser seguida por qualquer empresa, apenas por aquelas que já tem um produto com ciclo de uso maior. Por exemplo, empresas de hospedagem de sites e registros de domínio costumam oferecer essas opções, já que normalmente os clientes esperam ficar pelo menos um ano com o serviço. Nesses casos, um bom desconto pode levá-los a estender o ciclo por mais tempo.

Pontual (one time)

Por fim, temos a compra pontual, na qual o cliente adquire um bem e paga por ele uma única vez. Esse é o tipo mais comum de compra, feito em todo tipo de estabelecimento, físico ou virtual.

O funcionamento das condições de pagamento

As condições de pagamento também podem ser divididas em dois grupos: pagamento à vista e antecipado. Veja quais são as características de cada um deles.

À vista

Se a compra for pontual, o pagamento à vista é feito no momento da venda. No caso de uma loja física, ele é feito no caixa, enquanto em uma loja virtual seria no checkout, com cartão ou boleto.

Já no caso da recorrência, isso ocorreria no vencimento de cada período, ou seja, se a cobrança é mensal, seria feita na data exata do vencimento de cada mês. Desse modo, o valor é sempre pago na mesma data.

Antecipado

O pagamento também pode ser feito de forma antecipada, tanto de forma única quanto de modo parcelado. Entre as parcelas, existem algumas opções. É possível dividi-las de modo que, somadas, sejam o equivalente a 1/3 do tempo total do contrato. Isso significa que em um contrato de 12 meses, o pagamento seria dividido em 4 parcelas. Já em um contrato de 9 meses, seria em 3.

Outra forma de dividir seria parcelando em um número de vezes igual ao tamanho do contrato. Com isso, o contrato de 9 meses teria 9 parcelas e o de 12 meses, 12. Mas qual a diferença entre esse tipo de divisão e a recorrência mensal? O que muda é que, nesse caso, o risco de inadimplência pode ser terceirizado usando um gateway de pagamento, por exemplo.

Momento do pagamento

O momento do pagamento também é importante e faz toda a diferença no tipo de relação que o cliente terá com a empresa e suas soluções. Dependendo do modelo usado, pré ou pós-pago, ele terá diferentes vantagens e desvantagens. Saber bem quais são elas pode ajudá-lo a oferecer os planos certos para cada pessoa.

Pré-pago

No modelo pré-pago, podemos dizer que o cliente paga por uso, o que é bom para quem tem uma demanda menor pelo que a sua empresa oferece. Dessa forma, não há risco de assustar ou desanimar os interessados com propostas muito acima do que necessitam e preços altos demais.

Ainda mais, como eles escolhem o quanto desejam usar e só pagam por isso, nada impede que passem a consumir mais conforme a demanda aumenta, até o ponto de ser vantajoso optar por um plano pós-pago.

Pós-pago

Já a opção de ter um plano pós-pago é preferível para quem tem maior demanda pelo produto ou serviço e, por conta disso, necessita de outros benefícios e condições especiais. Diferentemente do pré-pago, onde o cliente paga por aquilo que usa, as soluções de pós-pago já contam com um pacote fechado e um valor fixo, feitos para atender a todas as necessidades daquele público.

Por outro lado, já que o preço é fechado e a empresa ganha na formação de um pacote de soluções, normalmente os valores de cada recurso individual são menores para quem escolhe esse modo de consumo.

Por exemplo, se cada produto custa R$50,00 por mês no pré-pago e fica a cargo do cliente escolher se deseja usá-lo, no pós-pago ele vai sair por algo como R$35,00 por mês e já estará incluso no pacote. Esse preço reduzido compensa no final, já que o pacote inclui várias soluções diferentes.

Pagamento instantâneo é algo que vai mudar o mercado também.

São vários detalhes que compõem uma estrutura de pagamentos, o que torna importante entender cada um deles muito bem. Caso contrário, como você poderá oferecer as opções que seus clientes desejam e necessitam, não é mesmo? Especialmente quando se fala em cobrança recorrente, é vital realizar uma estratégia inteligente para ter sucesso.

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Pesquisa sobre assinaturas – como o brasileiro consome negócios recorrentes

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pesquisa assinaturas

A Vindi lançou uma pesquisa sobre assinaturas muito completa.

Até aqui é a única pesquisa focada em entender o perfil do brasileiro ao consumir assinaturas e negócios recorrentes no país. Com dados completos sobre perfil de consumidor, região, idade e preferências, a PESQUISA SOBRE O MERCADO DE ASSINATURAS NO BRASIL, está em densa e com dados abertos de segmentos, produtos, serviços e principais marcas entre os consumidores.

Além do perfil de consumo, dados de cobrança recorrente, meios de pagamento preferidos e a relação com assinaturas estão detalhadas no estudo.

Ao acessar a pesquisa, você terá os seguintes dados:

  • Perfil detalhado e personas dos assinantes do Brasil;
  • Dados sobre o crescimento de assinaturas e número de clientes;
  • Destaques do mercado por região do país;
  • Serviços e produtos mais consumidos;
  • Percepções do público sobre os serviços e produtos;
  • Vantagens do modelo de assinatura;
  • Principais lições do mercado da recorrência;
  • Mapa dos clubes de assinaturas;
  • Cases de sucesso e empresas que falharam;
  • Principais desafios do mercado de assinaturas;
  • Tendências do mercado para os próximos anos;
  • Plataformas de e-commerce para clubes de assinatura.

pesquisa assinaturas recorrencia

Separamos alguns highlights da pesquisa feita pela Vindi.

  • Apesar de ter apenas 2% dos consumidores no total da pesquisa, o Norte tem o maior ticket médio, pois concentra 40,5% dos consumidores que gastam acima de R$ 300,00 com assinaturas;
  • Na contramão do Norte, o Nordeste apresentou o menor ticket médio, com 10,7% dos assinantes que gastam até R$ 30,00 com esse tipo de serviço;
  • No Sul, o maior percentual de gastos fica na faixa de até R$ 50,00 (18,7% dos assinantes);
  • Já no Sudeste, 37% dos consumidores gastam entre R$ 100,00 e R$ 300,00 com assinaturas;
  • O serviço de streaming Netflix é líder absoluto em todas as regiões do país, chegando a bater 90,7% da preferência no Sudeste ( o segundo lugar fica com o Spotify);
  • O Sudeste e o Centro-Oeste empataram com a maior média de assinaturas do país, totalizando 9 serviços por consumidor, seguidos do Sul com 8 e do Norte e Nordeste com 7.

Para acessar a pesquisa sobre assinaturas completa, clique aqui.

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Carros por assinatura no Brasil: conheça as marcas que apostam nesse modelo

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carros por assinatura brasil

Não é de hoje que o consumidor brasileiro busca opções de mobilidade que sejam alternativas à compra de um veículo, como os carros por assinatura. 

E não é para menos: o custo da aquisição e manutenção de um carro não é dos mais baixos no país.

Nesse sentido, a “mobilidade pay-per-use” tem atendido bem o público que busca baixar os custos de locomoção, mas sem perder o conforto.

O sistema “pay per use” está presente em nosso dia a dia em diversas utilidades, como aluguel de equipamentos e serviços. Você paga proporcionalmente ao uso, não sendo “proprietário” do bem, mas podendo desfrutá-lo pelo período contratado. 

Essa é a lógica também dos serviços On Demand, como a Netflix, que cobra pelo acesso e não um produto específico. Tudo isso é o centro da Economia da Recorrência, cuja lógica gera o acesso a diversos bens para pessoas de diferentes realidades socioeconômicas, além de ser mais sustentável a longo prazo.

recorrencia

Carros On Demand

No setor de veículos, estamos acostumados às tradicionais locadoras de carros, como Movida, Localiza e Rent a Car. Geralmente elas têm diversos modelos à disposição do cliente, cobrando pelo tipo de carro e pelo tempo de uso, além de outras taxas.

Mas, esse mercado, antes dominado pelas locadoras, vem ganhando novos players nos últimos meses, e se tornando mais atrativo.

E as novidades estão surgindo direto da fonte: as próprias montadoras estão percebendo o potencial dos carros por aluguel e começando seus serviços de assinaturas de veículos, em parceria com as concessionárias. O maior atrativo é que oferecem carros 0km para o assinante.

As vantagens da assinatura de carros vão além: em um único preço, o cliente não precisa se preocupar com IPVA, seguro, licenciamento e outros custos.

No Brasil, o mais novo entrante desse sistema é a Renault, que lançou seu programa de assinaturas “Renault On Demand” na última quarta-feira (20).

No exterior, as assinaturas diretamente das marcas já é uma prática conhecida. Se você tiver curiosidade, aqui no blog já trouxemos os cases da Porsche, da Audi e outros.

Agora, conheça mais sobre as marcas brasileiras que estão iniciando a focar não só na venda, mas nas assinaturas de seus automotores.

Renault On Demand (Renault)

Lançado ontem (20), o Renault On Demand já está em funcionamento em seu site. O programa oferece, por enquanto, a escolha entre 4 modelos de carros da marca, desde o mais básico (Kwid Zen) até um mais top de linha, o Duster Iconic. Todos são 0km.

O bacana é que a assinatura do Kwid Zen é a mais barata dentre todas as opções de carros por assinatura do mercado, inclusive os da Fiat e da Volkswagen.

O tempo mínimo de contrato é de 12 meses, podendo expandir para 24 ou 36 meses. Confira abaixo os preços de saída anunciados:

  • Kwid Zen 1.0: R$ 869/mês;
  • Kwid Outsider 1.0: R$ 879/mês;
  • Stepway Iconic 1.6 CVT: R$ 1.539/mês;
  • Duster Iconic 1.6 CVT: R$ 1.699/mês.

Os preços variam de acordo com a franquia de quilometragem por mês escolhida pelo cliente, que começa em 500 km/mês. Se os parâmetros forem alterados, os preços sobem. 

Também é possível optar por adicionais. Já seguro, impostos ou manutenções são por conta da Renault. A assinatura inclui todas as documentações e taxas do veículo pagas, como IPVA, licenciamento, emplacamento etc. Além disso, conta com Assistência 24h para o condutor.

Flua! (FCA – Fiat e Jeep)

O programa Flua!, da montadora FCS, dona das marcas Fiat, Chrysler e Jeep, também entrou no mercado de carros por assinatura recentemente, em 15 de janeiro deste ano.

A princípio, a Flua funciona em um projeto-piloto que envolve 32 concessionárias localizadas no estado de São Paulo e Paraná. 

Ele oferece uma quantidade maior de opções em relação aos concorrentes, sendo 11 da Fiat e 4 da Jeep, também 0km.

  • As assinaturas mais baratas começam com o modelo Fiat Argo Drive 1.0 Flex, por R$1.350,00/ mês (contrato de 36 meses, com franquia mensal de 1.000 km). 
  • Já o mais caro da Fiat é o modelo Fiat Toro Ultra 2.0 AT9 4×4, que chega a R$ 3.750/ mês nas mesmas condições de contrato. 
  • Na categoria Jeep, entram os modelos Compass e Renegade, com suas variáveis de modelo. O Renegade começa em R$ 2.410/ mês, enquanto o Compass Trailhawk chega a R$ 4.380.

Para uma noção real dos preços, o cliente precisa determinar o período de locação e a franquia de quilometragem mensal, pois esses fatores impactam diretamente no valor. Da mesma forma que os concorrentes, IPVA, Seguro Obrigatório e Licenciamento são responsabilidades do programa.

Os pagamentos são feitos por boletos bancários, enviados mensalmente para o e-mail cadastrado, ou por cartão de crédito.

Um ponto interessante é que ao término do período de assinatura, o cliente tem a opção de devolver o veículo ou comprá-lo com prioridade e valores pós-fixados.

VW Sign and Drive (Volkswagen)

Lançado em novembro de 2020, o programa VW Sign and Drive, da Volkswagen, só estará disponível para a cidade de São Paulo e interior, e ainda não são todos os veículos que estão liberados para o serviço.

As opções são ainda limitadas a parâmetros não configuráveis: 24 meses como período de contrato, e franquia de 1.800 km/mês. Nessas condições, os preços são:

  • Jetta: a partir de R$2.999,00/mês
  • Tiguan: a partir de R$3.659/ mês.

Em breve, a montadora pretende disponibilizar também os modelos T-Cross e o Virtus.

Serviços inclusos: documentação, seguro, manutenção preventiva, assistência 24 horas, gestão de multas e rastreador.

Entenda mais sobre os serviços por assinatura no Blog da Vindi! Veja nossas sugestões:

✔️ Mercado de Clubes de Assinatura: overview do ano + tendências para 2021

✔️ Apple ataca Netflix, Google, Spotify e Disney com modelo de assinaturas

✔️ Startup YVY é um dos clubes de assinatura que crescem na crise

✔️ Games por assinatura: o mercado está preparado?

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PCI Compliance: o que é e por que essa certificação é importante

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pci compliance

Seja numa compra avulsa ou recorrente pela internet, os cartões de crédito ocupam a posição de meio de pagamento mais utilizado. Mas muita gente desconhece que, para que as transações por cartão ocorram de maneira segura, existe uma série de regras que as empresas que processam pagamentos devem seguir, o chamado PCI Compliance (PCI-DSS).

Todos os provedores de sistemas que participam do processamento de dados de cartões durante uma transação comercial são obrigados a seguir os requisitos de segurança do PCI-DSS.

No post de hoje, você poderá entender o que é PCI Compliance e por que sua empresa precisa se preocupar com essa certificação na hora de contratar uma solução de pagamentos.

O que é PCI Compliance (PCI DSS)?

Em tempos de economia digital, empresas no mundo todo estão cada vez mais expostas do ponto de vista de segurança de dados na internet

Portanto, para ter a almejada segurança na venda online é preciso que as empresas responsáveis por processar os pagamentos e dados sensíveis de cartão sejam altamente seguras e certificadas. 

O PCI Compliance, ou “PCI DSS”, é uma das maiores certificações de segurança do mundo. A sigla traduzida para o português quer dizer: Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento.

Nesse sentido, a certificação PCI DSS é a maneira mundialmente mais aceita de se assegurar essa confiabilidade. 

Ele foi criado pela indústria de cartões para gerar um conjunto de requisitos que visam a segurança de transações por cartão pela internet. Isso porque as principais regras mantêm o sistema protegido de invasores, protegem as informações dos titulares, monitoram e testam as redes constantemente, além de criarem uma rede segura para a condução das transações.

Quais são os níveis do PCI Compliance?

Existem 4 níveis de certificação PCI: 1, 2, 3 e 4.

A divisão entre os níveis de certificações é configurada conforme a quantidade de transações processadas pela empresa de pagamentos por ano.

Assim sendo, esses níveis determinam a quantidade de esforços que serão necessários para se adequar ao PCI DSS. O nível 1 é o mais rígido e seguro e voltado para empresas com mais de 6 milhões de transações por ano.

Por que minha empresa deve se preocupar com isso?

Se você recebe pagamentos através de cartões de crédito ou tem um gateway no meio do processo, saiba que ele precisa ter obrigatoriamente essa certificação. Então, no momento de decidir qual o provedor do meio de pagamento que sua empresa utilizará, o decisor precisa entender e se preocupar com isso por alguns motivos:

  • Responsabilidade legal: sua empresa deve se proteger contra o vazamento ou roubo de dados dos clientes por terceiros;
  • Confiança: eleger um provedor com a certificação PCI é ter a garantia de ter processos de segurança validados pela indústria de pagamentos;
  • Obrigatoriedade das normas: se você está usando uma solução sem a certificação, o risco de um problema é muito alto;
  • Prevenção a fraudes: o PCI gera menos preocupações com chargebacks decorrentes de fraudes com dados de cartão.

Em qual empresa de pagamentos devo confiar?

Conte com empresas que tenham esse certificado. A Vindi, por exemplo, cumpre rigorosamente os padrões dessa certificação e passa por auditorias periódicas a fim de manter a conformidade com a indústria de cartões. 

Ela possui PCI DSS Level 1, versão 3.2, certificado pela Trustwave. Este é o padrão de segurança mais alto da indústria de pagamentos e a versão 3.2 é a mais recente.

Por isso, vender através da Vindi é ter a certeza da segurança nas transações e a tranquilidade nos métodos de pagamento disponíveis no Brasil.

Para informações técnicas, acesse nosso link com o detalhe da certificação.

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