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Gestão de assinaturas: como aumentar a taxa de renovação.

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Como o corretor de imoveis pode fazer um bom plano de negocios

Na gestão de empresas de serviços de assinatura ou SaaS (Software as a Service), existem uma série de métricas a serem analisadas com atenção, para garantir o sucesso do negócio. Uma delas, porém, deve ser perseguida como mais foco pela sua empresa de pagamentos recorrentes: a taxa de renovação ou Customer Renewal Rate. Ela evita o temido churn.

Investir no aumento dessa taxa garante estabilidade ao negócio por meio da fidelização de assinantes, possibilitando uma maior previsibilidade de receitas.

Separamos aqui algumas dicas para você entender melhor a taxa de renovação e aumentá-la por meio de estratégias simples. Confira!

O que é taxa de renovação para empresas que oferecem serviço de assinatura?

Entender o que é taxa de renovação em seu software como serviço é bastante simples: basicamente, é o percentual de pessoas que renovam o serviço (automaticamente ou não) ao final do período estabelecido pelo seu contrato de assinatura.

Ou seja, para calcular sua taxa de renovação, você deve fazer a seguinte conta:

Taxa de renovação por contratos = nº de contratos renovados/ nº total de contratos planejados para renovação.

podendo ser calculado também por valor $$, assim a formula fica:

Taxa de renovação por $$ = valor total de contratos renovados/ valor total de renovações previstas para o período

Sua taxa de renovação é boa?

Já que essa é uma métrica tão importante a ser perseguida em um serviço por assinatura, você precisa entender o que é uma boa taxa de renovação para entender o quanto precisa focar nela nesse momento do seu negócio.

É claro, estabelecer o valor ideal de uma taxa de renovação depende muito do serviço que você oferece e do mercado em que está inserido. Essa é uma métrica muito sensível a fatores como estabilidade da economia e surgimento de novos concorrentes. De qualquer forma, o ideal é que você tenha percentual de renovação acima de 80% — esse é o valor geralmente alcançado por empresas de serviço.

Estando abaixo ou acima desse número, você não deve deixar de se preocupar em aumentar sua taxa de renovação, afinal ela garante estabilidade e previsibilidade para suas receitas. Listamos algumas dicas no próximo tópico para você não perder seus assinantes no fim de seus contratos. Veja!

Dicas para aumentar sua taxa de renovação na gestão de assinaturas

Ter ofertas direcionadas

Conhecer seus assinantes permite que você crie ações voltadas para cada perfil de utilização de seu software, personalizando o serviço que oferece. Para isso, basta usar estrategicamente os dados que possui de seus cadastros e de suas atividades como usuários.

Por exemplo, conhecendo o perfil de quem assina seu serviço, você consegue identificar qual a oferta que mais interessa a cada pessoa. Alguns consumidores são motivados a renovar por descontos, outros por upgrade de assinatura, e há ainda os que podem definir sua renovação pelo oferecimento de um suporte diferenciado ou acesso a uma nova funcionalidade. Entender o que leva cada um a renovar seu plano o ajudará a ser muito mais assertivo em suas ofertas — e isso terá impacto direto em sua taxa de renovação.

Identificar potenciais cancelamentos

Para monitorar sua taxa de renovação é fundamental que você monitore também sua taxa de cancelamento, ou seja, assinantes que desistem do seu serviço antes mesmo do fim do contrato.

Você precisa constantemente prever cancelamentos e o jeito mais simples para isso é monitorar a atividade do assinante em seu software. Usuários pouco engajados tendem a cancelar mais facilmente por terem uma baixa percepção de valor do serviço. Para incentivar o engajamento, você precisa estar em contato frequentemente com eles, utilizando diferentes formas de notificação.

Vamos usar como exemplo um serviço de assinatura de streaming de séries: para manter os assinantes engajados, é necessário enviar, com certa frequência, informações sobre novas séries em seu catálogo que estejam de acordo com o perfil de seu cliente. Isso o fará voltar constantemente para seu serviço e também aumentará sua percepção de valor para a assinatura.

Outra forma importante de prever potenciais cancelamentos é realizar pesquisas de satisfação frequentes. Elas podem ser aplicadas via e-mail, SMS e até mesmo dentro de seu software como serviço. Com elas, você percebe usuários insatisfeitos e pode agir antes que a decisão de cancelar aconteça.

Oferecer descontos

Ao pensar no momento de renovação, você precisa ter programado descontos progressivos para garantir que nenhuma assinatura seja perdida. Sua empresa precisa ter ofertas programadas para um período definido que começa antes mesmo do fim do contrato, como no exemplo abaixo:

  • 10 dias antes: oferecer 10% de desconto na renovação com upgrade de assinatura.
  • No dia da renovação: lembrar sobre o término da assinatura e lembrar sobre as melhorias do produto ao longo do período de contrato.
  • 10 dias após: oferecer 15% de desconto na renovação da assinatura.
  • 20 dias após: oferecer 20% de desconto na renovação da assinatura.

Esse é um exemplo de comunicação de desconto focada na renovação da assinatura de seu serviço, que pode ser adaptada de acordo com sua meta de manutenção de contratos e realidade do seu setor de atuação. O importante é considerar em sua estratégia de preço que exista uma margem para negociação na renovação. Garantir seus anunciantes atuais ainda é mais fácil do que investir em publicidade para conquistar novos!

Descobrir os promotores de sua marca

Saber quem são seus assinantes mais engajados e satisfeitos o ajuda a entender qual o grande diferencial de seu serviço de assinatura. Assim, você consegue dar atenção a esses benefícios percebidos por clientes satisfeitos na interação com seus potenciais cancelamentos.

Por exemplo, um serviço de controle financeiro na nuvem que tem como principal valor percebido a integração com sistemas bancários, deve comunicar esse diferencial aos seus usuários pouco ativos, que ainda não utilizam essa feature. Assim, eles tendem a se tornar mais engajados e mais propensos a renovar seus contratos.

Você também pode utilizar esses assinantes satisfeitos como promotores de sua marca. A boa e velha prática de mercado de investir em divulgação boca a boca ainda é válida, sim! A grande diferença é que hoje em dia você pode apostar em engajar promotores com alto poder de alcance pela internet, como blogueiros e pessoas com grande influência em redes sociais, como Facebook e Twitter.

Monitore sua taxa de renovação com frequência

Agora que você já conhece a importância da taxa de renovação para seu serviço de assinatura, está na hora de escolher quais estratégias utilizar para que ela aumente. Além das nossas dicas, podem existir boas práticas para seu setor de atuação que devem ser mapeadas e utilizadas por você.

O importante é que você mantenha essa métrica como ponto constante de atenção em seu negócio e a monitore com frequência. Saber a cada semana ou quinzena como está seu percentual de renovação o ajuda a pensar estratégias que podem ter resultados ainda dentro do mês.

Leia também: Churn Rate – o que é e como combater.

A taxa de renovação é uma métrica importante em seu negócio? Comente com a gente alguma ação diferente que você esteja realizando para aumentá-la!

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Pesquisa sobre assinaturas – como o brasileiro consome negócios recorrentes

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pesquisa assinaturas

A Vindi lançou uma pesquisa sobre assinaturas muito completa.

Até aqui é a única pesquisa focada em entender o perfil do brasileiro ao consumir assinaturas e negócios recorrentes no país. Com dados completos sobre perfil de consumidor, região, idade e preferências, a PESQUISA SOBRE O MERCADO DE ASSINATURAS NO BRASIL, está em densa e com dados abertos de segmentos, produtos, serviços e principais marcas entre os consumidores.

Além do perfil de consumo, dados de cobrança recorrente, meios de pagamento preferidos e a relação com assinaturas estão detalhadas no estudo.

Ao acessar a pesquisa, você terá os seguintes dados:

  • Perfil detalhado e personas dos assinantes do Brasil;
  • Dados sobre o crescimento de assinaturas e número de clientes;
  • Destaques do mercado por região do país;
  • Serviços e produtos mais consumidos;
  • Percepções do público sobre os serviços e produtos;
  • Vantagens do modelo de assinatura;
  • Principais lições do mercado da recorrência;
  • Mapa dos clubes de assinaturas;
  • Cases de sucesso e empresas que falharam;
  • Principais desafios do mercado de assinaturas;
  • Tendências do mercado para os próximos anos;
  • Plataformas de e-commerce para clubes de assinatura.

pesquisa assinaturas recorrencia

Separamos alguns highlights da pesquisa feita pela Vindi.

  • Apesar de ter apenas 2% dos consumidores no total da pesquisa, o Norte tem o maior ticket médio, pois concentra 40,5% dos consumidores que gastam acima de R$ 300,00 com assinaturas;
  • Na contramão do Norte, o Nordeste apresentou o menor ticket médio, com 10,7% dos assinantes que gastam até R$ 30,00 com esse tipo de serviço;
  • No Sul, o maior percentual de gastos fica na faixa de até R$ 50,00 (18,7% dos assinantes);
  • Já no Sudeste, 37% dos consumidores gastam entre R$ 100,00 e R$ 300,00 com assinaturas;
  • O serviço de streaming Netflix é líder absoluto em todas as regiões do país, chegando a bater 90,7% da preferência no Sudeste ( o segundo lugar fica com o Spotify);
  • O Sudeste e o Centro-Oeste empataram com a maior média de assinaturas do país, totalizando 9 serviços por consumidor, seguidos do Sul com 8 e do Norte e Nordeste com 7.

Para acessar a pesquisa sobre assinaturas completa, clique aqui.

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Carros por assinatura no Brasil: conheça as marcas que apostam nesse modelo

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carros por assinatura brasil

Não é de hoje que o consumidor brasileiro busca opções de mobilidade que sejam alternativas à compra de um veículo, como os carros por assinatura. 

E não é para menos: o custo da aquisição e manutenção de um carro não é dos mais baixos no país.

Nesse sentido, a “mobilidade pay-per-use” tem atendido bem o público que busca baixar os custos de locomoção, mas sem perder o conforto.

O sistema “pay per use” está presente em nosso dia a dia em diversas utilidades, como aluguel de equipamentos e serviços. Você paga proporcionalmente ao uso, não sendo “proprietário” do bem, mas podendo desfrutá-lo pelo período contratado. 

Essa é a lógica também dos serviços On Demand, como a Netflix, que cobra pelo acesso e não um produto específico. Tudo isso é o centro da Economia da Recorrência, cuja lógica gera o acesso a diversos bens para pessoas de diferentes realidades socioeconômicas, além de ser mais sustentável a longo prazo.

recorrencia

Carros On Demand

No setor de veículos, estamos acostumados às tradicionais locadoras de carros, como Movida, Localiza e Rent a Car. Geralmente elas têm diversos modelos à disposição do cliente, cobrando pelo tipo de carro e pelo tempo de uso, além de outras taxas.

Mas, esse mercado, antes dominado pelas locadoras, vem ganhando novos players nos últimos meses, e se tornando mais atrativo.

E as novidades estão surgindo direto da fonte: as próprias montadoras estão percebendo o potencial dos carros por aluguel e começando seus serviços de assinaturas de veículos, em parceria com as concessionárias. O maior atrativo é que oferecem carros 0km para o assinante.

As vantagens da assinatura de carros vão além: em um único preço, o cliente não precisa se preocupar com IPVA, seguro, licenciamento e outros custos.

No Brasil, o mais novo entrante desse sistema é a Renault, que lançou seu programa de assinaturas “Renault On Demand” na última quarta-feira (20).

No exterior, as assinaturas diretamente das marcas já é uma prática conhecida. Se você tiver curiosidade, aqui no blog já trouxemos os cases da Porsche, da Audi e outros.

Agora, conheça mais sobre as marcas brasileiras que estão iniciando a focar não só na venda, mas nas assinaturas de seus automotores.

Renault On Demand (Renault)

Lançado ontem (20), o Renault On Demand já está em funcionamento em seu site. O programa oferece, por enquanto, a escolha entre 4 modelos de carros da marca, desde o mais básico (Kwid Zen) até um mais top de linha, o Duster Iconic. Todos são 0km.

O bacana é que a assinatura do Kwid Zen é a mais barata dentre todas as opções de carros por assinatura do mercado, inclusive os da Fiat e da Volkswagen.

O tempo mínimo de contrato é de 12 meses, podendo expandir para 24 ou 36 meses. Confira abaixo os preços de saída anunciados:

  • Kwid Zen 1.0: R$ 869/mês;
  • Kwid Outsider 1.0: R$ 879/mês;
  • Stepway Iconic 1.6 CVT: R$ 1.539/mês;
  • Duster Iconic 1.6 CVT: R$ 1.699/mês.

Os preços variam de acordo com a franquia de quilometragem por mês escolhida pelo cliente, que começa em 500 km/mês. Se os parâmetros forem alterados, os preços sobem. 

Também é possível optar por adicionais. Já seguro, impostos ou manutenções são por conta da Renault. A assinatura inclui todas as documentações e taxas do veículo pagas, como IPVA, licenciamento, emplacamento etc. Além disso, conta com Assistência 24h para o condutor.

Flua! (FCA – Fiat e Jeep)

O programa Flua!, da montadora FCS, dona das marcas Fiat, Chrysler e Jeep, também entrou no mercado de carros por assinatura recentemente, em 15 de janeiro deste ano.

A princípio, a Flua funciona em um projeto-piloto que envolve 32 concessionárias localizadas no estado de São Paulo e Paraná. 

Ele oferece uma quantidade maior de opções em relação aos concorrentes, sendo 11 da Fiat e 4 da Jeep, também 0km.

  • As assinaturas mais baratas começam com o modelo Fiat Argo Drive 1.0 Flex, por R$1.350,00/ mês (contrato de 36 meses, com franquia mensal de 1.000 km). 
  • Já o mais caro da Fiat é o modelo Fiat Toro Ultra 2.0 AT9 4×4, que chega a R$ 3.750/ mês nas mesmas condições de contrato. 
  • Na categoria Jeep, entram os modelos Compass e Renegade, com suas variáveis de modelo. O Renegade começa em R$ 2.410/ mês, enquanto o Compass Trailhawk chega a R$ 4.380.

Para uma noção real dos preços, o cliente precisa determinar o período de locação e a franquia de quilometragem mensal, pois esses fatores impactam diretamente no valor. Da mesma forma que os concorrentes, IPVA, Seguro Obrigatório e Licenciamento são responsabilidades do programa.

Os pagamentos são feitos por boletos bancários, enviados mensalmente para o e-mail cadastrado, ou por cartão de crédito.

Um ponto interessante é que ao término do período de assinatura, o cliente tem a opção de devolver o veículo ou comprá-lo com prioridade e valores pós-fixados.

VW Sign and Drive (Volkswagen)

Lançado em novembro de 2020, o programa VW Sign and Drive, da Volkswagen, só estará disponível para a cidade de São Paulo e interior, e ainda não são todos os veículos que estão liberados para o serviço.

As opções são ainda limitadas a parâmetros não configuráveis: 24 meses como período de contrato, e franquia de 1.800 km/mês. Nessas condições, os preços são:

  • Jetta: a partir de R$2.999,00/mês
  • Tiguan: a partir de R$3.659/ mês.

Em breve, a montadora pretende disponibilizar também os modelos T-Cross e o Virtus.

Serviços inclusos: documentação, seguro, manutenção preventiva, assistência 24 horas, gestão de multas e rastreador.

Entenda mais sobre os serviços por assinatura no Blog da Vindi! Veja nossas sugestões:

✔️ Mercado de Clubes de Assinatura: overview do ano + tendências para 2021

✔️ Apple ataca Netflix, Google, Spotify e Disney com modelo de assinaturas

✔️ Startup YVY é um dos clubes de assinatura que crescem na crise

✔️ Games por assinatura: o mercado está preparado?

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PCI Compliance: o que é e por que essa certificação é importante

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pci compliance

Seja numa compra avulsa ou recorrente pela internet, os cartões de crédito ocupam a posição de meio de pagamento mais utilizado. Mas muita gente desconhece que, para que as transações por cartão ocorram de maneira segura, existe uma série de regras que as empresas que processam pagamentos devem seguir, o chamado PCI Compliance (PCI-DSS).

Todos os provedores de sistemas que participam do processamento de dados de cartões durante uma transação comercial são obrigados a seguir os requisitos de segurança do PCI-DSS.

No post de hoje, você poderá entender o que é PCI Compliance e por que sua empresa precisa se preocupar com essa certificação na hora de contratar uma solução de pagamentos.

O que é PCI Compliance (PCI DSS)?

Em tempos de economia digital, empresas no mundo todo estão cada vez mais expostas do ponto de vista de segurança de dados na internet

Portanto, para ter a almejada segurança na venda online é preciso que as empresas responsáveis por processar os pagamentos e dados sensíveis de cartão sejam altamente seguras e certificadas. 

O PCI Compliance, ou “PCI DSS”, é uma das maiores certificações de segurança do mundo. A sigla traduzida para o português quer dizer: Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento.

Nesse sentido, a certificação PCI DSS é a maneira mundialmente mais aceita de se assegurar essa confiabilidade. 

Ele foi criado pela indústria de cartões para gerar um conjunto de requisitos que visam a segurança de transações por cartão pela internet. Isso porque as principais regras mantêm o sistema protegido de invasores, protegem as informações dos titulares, monitoram e testam as redes constantemente, além de criarem uma rede segura para a condução das transações.

Quais são os níveis do PCI Compliance?

Existem 4 níveis de certificação PCI: 1, 2, 3 e 4.

A divisão entre os níveis de certificações é configurada conforme a quantidade de transações processadas pela empresa de pagamentos por ano.

Assim sendo, esses níveis determinam a quantidade de esforços que serão necessários para se adequar ao PCI DSS. O nível 1 é o mais rígido e seguro e voltado para empresas com mais de 6 milhões de transações por ano.

Por que minha empresa deve se preocupar com isso?

Se você recebe pagamentos através de cartões de crédito ou tem um gateway no meio do processo, saiba que ele precisa ter obrigatoriamente essa certificação. Então, no momento de decidir qual o provedor do meio de pagamento que sua empresa utilizará, o decisor precisa entender e se preocupar com isso por alguns motivos:

  • Responsabilidade legal: sua empresa deve se proteger contra o vazamento ou roubo de dados dos clientes por terceiros;
  • Confiança: eleger um provedor com a certificação PCI é ter a garantia de ter processos de segurança validados pela indústria de pagamentos;
  • Obrigatoriedade das normas: se você está usando uma solução sem a certificação, o risco de um problema é muito alto;
  • Prevenção a fraudes: o PCI gera menos preocupações com chargebacks decorrentes de fraudes com dados de cartão.

Em qual empresa de pagamentos devo confiar?

Conte com empresas que tenham esse certificado. A Vindi, por exemplo, cumpre rigorosamente os padrões dessa certificação e passa por auditorias periódicas a fim de manter a conformidade com a indústria de cartões. 

Ela possui PCI DSS Level 1, versão 3.2, certificado pela Trustwave. Este é o padrão de segurança mais alto da indústria de pagamentos e a versão 3.2 é a mais recente.

Por isso, vender através da Vindi é ter a certeza da segurança nas transações e a tranquilidade nos métodos de pagamento disponíveis no Brasil.

Para informações técnicas, acesse nosso link com o detalhe da certificação.

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