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SaaS no Brasil: panorama do mercado e os principais cases.
A Vindi elaborou um estudo (bem legal) sobre SaaS no Brasil, com cases, oportunidades, números do modelo e com insights importantes de software.
Até então, poucos estudos desse assunto foram publicados no Brasil. O pessoal do SaaSholic fez um mapa tempos atrás, mas ainda é pouco perto do mercado americano. Pensando nisso, a Vindi fez um belo estudo sobre o modelo e usou cases reais de empresas que atendem com sua plataforma.
Além de ser um modelo onde as empresas de tecnologia escalam muito, algumas das maiores empresas do mundo, já são baseadas em SaaS (com receita recorrente) para acessar e vender serviços.
O que você verá no estudo SaaS no Brasil?
- Mercado brasileiro e global;
- Como precificar;
- Principais indicadores;
- Modelo de vendas;
- Principais desafios;
- Incubadoras e fundos com foco em SaaS;
- Cases de sucesso da Vindi.
Acesso o estudo exclusivo e conheça o segredo de empresas como Slack, Shopify, Salesforce e companhia.
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Economia da recorrência e Sucesso do cliente são gêmeos!
Fui convidado para abrir o CSDAY da Sensedata.
Construímos com a equipe de Sucesso de cliente da Vindi, uma apresentação sobre o que é isso dentro da nossa empresa e como isso vira entrega da nossa plataforma. A provocação desse conteúdo é que Economia da Recorrência e Sucesso do Cliente são irmãos gêmeos.
Segue link da apresentação.
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Recorrência, a economia que transformou empresas como Netflix, Slack, Smartfit e Sem Parar.
Publicamos o maior estudo sobre recorrência (negócios recorrentes) do país. Acreditamos inclusive, que esse report é um dos mais completos do mundo. Se o mercado de assinaturas e SaaS precisa de estudo e cases ilustrados para ajudar no crescimento, a gente recomenda e muito a leitura do Recorrência, a economia que transformou empresas como Netflix, Slack, Smartfit e Sem Parar.
Poderíamos categorizar esse livro como um instrumento para falar sobre economia do acesso, (nosso outro livro), mas não: a gente queria falar profundamente sobre negócios baseados em economia da recorrência (subscription economy).
Além de cobrir alguns dos maiores cases recorrentes do mundo, tem várias citações importantes das maiores “cabeças” do mercado. Sem Parar, Smartfit, Adobe, Slack e Gympass são alguns dos cases citados pelo livro.
Esse é provavelmente é o livro sobre recorrência de maior densidade sobre o assunto.
Esse é um testemunho importante nosso, agora em livro. Principalmente depois de atendermos mais de 4.000 empresas vendendo através de recorrência e no modelo SaaS.
Além disso o livro traz:
– Fundos que investem em negócios recorrentes;
– IPO´s de negócios recorrentes;
– Cases nacionais e internacionais;
– Transformação digital do varejo;
Cases da pesquisa: Pipedrive, Atlassian, Sem Parar, Smartfit, Slack, Mailchimp, Gympass, entre outros.
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Manifesto da Economia da Recorrência
O manifesto
A economia da recorrência é a transformação das relações comerciais entre consumidores, empresas e segmentos, baseando o consumo em acesso, não em propriedade. A economia da recorrência é a economia da subscrição (das assinaturas).
“Devemos pagar por serviços pensados na utilidade, conveniência e comodidade do consumidor”.
E isso requer a criação de uma nova economia. Aquela que não limita relacionamentos comerciais através de contratos, fidelidades ou carências. A relação deve basear-se no bom serviço prestado através de uma renovação periódica. Sem parcelamentos, acordos burocráticos ou multas por quebra de contrato.
A economia da recorrência é a transformação da venda de produtos simplesmente, para as relações sustentáveis” – Tien, Founder – ZUORA.
A economia da recorrência é o “ganha ganha” entre empresas e clientes. Empresas como Salesforce, Netflix, Spotify, Sem Parar, Zendesk, Mailchimp, Zuora, SmartFit entre outras milhares, já transformam o mundo através dessa nova economia.
Por esse príncipio, o manifesto da economia da recorrência contempla algumas regras para que empresas possam fazer parte desse grupo que promove a criação de uma nova economia e sustenta o subscription business model:
1. Simplicidade na adesão e no cancelamento;
2. Precificação baseadas em consumo, tabelas ou ranges;
3. Serviços transparentes (sem “contratos leoninos”);
4. Serviços e produtos “as a service” (direitos de acesso e não propriedade);
5. Conveniência, comodidade e utilidade.
“As empresas de software precisam entender o modelo, ou vão morrer” – Mike Dinsdale, Docusign.
A economia da recorrência, é a promoção da transparência entre empresas e consumidores. Rodrigo Dantas CEO – Vindi
Quer fazer parte dessa nova economia?
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