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Você conhece os principais tipos de assinaturas do mercado? Veja 6 deles!
Se você acompanha nosso blog, deve ter visto aqui neste texto por que o modelo de assinaturas está “dominando o mundo”. Resumidamente, ele é propulsor da Economia do Acesso, onde é possível ao consumidor usar produtos e serviços a preços mais acessíveis, além de ter comodidade, descontos e diversas vantagens. Por isso, existem vários tipos de assinaturas disponíveis no mercado.
Porém, a premissa básica desse modelo é: a partir de um valor fixo pago periodicamente, o assinante tem direito a produtos, serviços ou benefícios nas condições oferecidas pelo Clube de Assinaturas. Hoje, queremos te mostrar como isso se desdobra na prática e como os negócios têm inserido essa lógica nas suas vendas.
Boa leitura!
1. Nicho e Curadoria
Os Clubes situados no modelo de Nicho e Curadoria são os mais conhecidos tipos de assinaturas. São aqueles que oferecem boxes de produtos de determinado segmento, por assinatura. O clube é responsável por montar possíveis kits destinados a agradar determinados perfis de público interessado no nicho. É o caso, por exemplo, dos clubes de assinaturas dos mercados de:
- Beleza: boxes de maquiagens, cosméticos e produtos de beleza;
- Pets: boxes de produtos para cães, gatos ou outro pet;
- Vinhos: caixas com vinhos selecionados;
- Cervejas: caixas com cervejas diferentes e gourmet;
- Produtos Artesanais: cestas de queijos, geléias e produtos da fazenda;
- Geek: boxes de quadrinhos, games, bonecos do universo de super heróis;
- Astrologia: objetos de decoração, incensos, cristais;
- Livros: edições especiais; segmentação por público (infantil, jovem, neutro).
E muitos outros! Hoje, existem mais de 800 Clubes de Assinatura dos mais diversos nichos no Brasil.
2. Clube de Associados
O modelo de Associados está presente em serviços onde, realizando a assinatura, o cliente recebe alguma vantagem, como frete grátis, descontos vip, recompensas.
Temos, por exemplo, as plataformas que oferecem esse tipo de assinatura:
- Amazon Prime: assinantes têm benefícios de compra e entretenimento em uma única assinatura, por exemplo, frete grátis em determinadas compras;
- Rappi Prime: também com entregas grátis do app para assinantes;
- Uber Pass: oferece desconto nas corridas para os assinantes.
Essa é uma forma de o serviço ter uma receita fixa pelas assinaturas, mesmo em períodos em que o usuário utilize pouco os serviços ou benefícios. E, além disso, fidelizar o cliente, que passa a comprar mais na plataforma onde tem atrativos.
3. Assine e Economize
Esse tipo de assinatura é mais aplicado na venda de produtos recorrentes, ou seja, que o usuário precisa sempre, ou com uma periodicidade alta. Como, por exemplo, produtos de limpeza, cápsulas de café, verduras, ovos, dentre outros produtos de consumo frequente.
A ideia dessa assinatura é providenciar para o cliente esses produtos entregues em casa, a um preço otimizado para a quantidade.
Imagine um consumidor que compra uma dúzia de ovos por R$7,00 toda semana. Uma assinatura de ovos pode cobrar R$25,00 para 4 dúzias por mês, por exemplo, com uma entrega por semana. Assim, o cliente não pensa duas vezes: ele terá um desconto e ainda o produto entregue em casa, com toda a comodidade. Um bom negócio, com certeza!
Além disso, para o comerciante, esse modelo garante que a sua receita mensal tenha previsibilidade (pela quantidade de assinaturas) e ele possa também otimizar e ter melhor controle de estoque, entre outras vantagens.
4. Streaming e Mídia
Aqui entram as plataformas de entretenimento digital que caíram no gosto do povo, como a Netflix, e também os portais de conteúdo que cobram pelo acesso, como os jornais online.
Nesse modelo, por uma assinatura mensal de cada plataforma, o cliente tem acesso a um acervo com milhares de filmes, games, livros, músicas, dentre outros. Além de portais de notícias, vídeos e conteúdos de revistas.
Esse formato chegou pra ficar e revolucionar a forma de se produzir e consumir infoprodutos e audiovisual.
5. Assinatura de Apps
Neste caso entram os apps que, geralmente, possuem uma versão gratuita, mas, caso o usuário deseje destravar determinadas funcionalidades do aplicativo, deve realizar a assinatura da versão Premium.
Estamos falando de negócios como o LinkedIn Premium, Youtube Premium e Tinder Plus.
6. SaaS (Software as a Service)
Hoje, a maioria dos softwares de computador não precisam mais ser instalados, eles são usados de forma online, sem a necessidade da compra, apenas da assinatura. O SaaS, portanto, é um modelo que transformou a forma como as pessoas pagam e usam a tecnologia. Ela passou a ser posicionada como “serviço” e não mais “produto”.
Além disso, muitos SaaS também possuem versões freemium (gratuitas), mas, dependendo da finalidade, como, por exemplo, o uso por um time grande, precisam ser assinados pela empresa. E, geralmente, quanto maior o tempo do plano assinado, menor o preço cobrado.
Atualmente, usamos softwares avulsos ou até mesmo pacotes de softwares por assinatura, como é o Creative Cloud da Adobe, por exemplo.
A principal vantagem do SaaS é que, além de preços mais acessíveis que as antigas licenças de software, o usuário está sempre com a versão mais atualizada do software. Além disso, acessa-o de qualquer máquina – ou, em alguns casos, até pelo celular. Prático e de fácil acesso, inclusive financeiro!
Conclusão
Bacana, não é? Estes são os principais tipos de assinaturas que temos no mercado, hoje. Cada um tem suas vantagens e, na verdade, o modelo certo sempre depende do tipo de produto ou serviço, e da forma de consumo e de uso.
O denominador comum é que as assinaturas trazem vantagens para os dois lados: consumidores e empresas que disponibilizam as assinaturas para seu público. Afinal, que consumidor não quer preços melhores, produtos selecionados e benefícios? E que comerciante não quer uma fonte de receita fixa e previsível mês a mês?
Quer saber mais? Então entenda tudo sobre o mundo das Assinaturas no Blog da Vindi! E se inscrevendo na nossa newsletter, você fica por dentro do melhores conteúdos!
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Pesquisa sobre assinaturas – como o brasileiro consome negócios recorrentes
A Vindi lançou uma pesquisa sobre assinaturas muito completa.
Até aqui é a única pesquisa focada em entender o perfil do brasileiro ao consumir assinaturas e negócios recorrentes no país. Com dados completos sobre perfil de consumidor, região, idade e preferências, a PESQUISA SOBRE O MERCADO DE ASSINATURAS NO BRASIL, está em densa e com dados abertos de segmentos, produtos, serviços e principais marcas entre os consumidores.
Além do perfil de consumo, dados de cobrança recorrente, meios de pagamento preferidos e a relação com assinaturas estão detalhadas no estudo.
Ao acessar a pesquisa, você terá os seguintes dados:
- Perfil detalhado e personas dos assinantes do Brasil;
- Dados sobre o crescimento de assinaturas e número de clientes;
- Destaques do mercado por região do país;
- Serviços e produtos mais consumidos;
- Percepções do público sobre os serviços e produtos;
- Vantagens do modelo de assinatura;
- Principais lições do mercado da recorrência;
- Mapa dos clubes de assinaturas;
- Cases de sucesso e empresas que falharam;
- Principais desafios do mercado de assinaturas;
- Tendências do mercado para os próximos anos;
- Plataformas de e-commerce para clubes de assinatura.
Separamos alguns highlights da pesquisa feita pela Vindi.
- Apesar de ter apenas 2% dos consumidores no total da pesquisa, o Norte tem o maior ticket médio, pois concentra 40,5% dos consumidores que gastam acima de R$ 300,00 com assinaturas;
- Na contramão do Norte, o Nordeste apresentou o menor ticket médio, com 10,7% dos assinantes que gastam até R$ 30,00 com esse tipo de serviço;
- No Sul, o maior percentual de gastos fica na faixa de até R$ 50,00 (18,7% dos assinantes);
- Já no Sudeste, 37% dos consumidores gastam entre R$ 100,00 e R$ 300,00 com assinaturas;
- O serviço de streaming Netflix é líder absoluto em todas as regiões do país, chegando a bater 90,7% da preferência no Sudeste ( o segundo lugar fica com o Spotify);
- O Sudeste e o Centro-Oeste empataram com a maior média de assinaturas do país, totalizando 9 serviços por consumidor, seguidos do Sul com 8 e do Norte e Nordeste com 7.
Para acessar a pesquisa sobre assinaturas completa, clique aqui.
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Carros por assinatura no Brasil: conheça as marcas que apostam nesse modelo
Não é de hoje que o consumidor brasileiro busca opções de mobilidade que sejam alternativas à compra de um veículo, como os carros por assinatura.
E não é para menos: o custo da aquisição e manutenção de um carro não é dos mais baixos no país.
Nesse sentido, a “mobilidade pay-per-use” tem atendido bem o público que busca baixar os custos de locomoção, mas sem perder o conforto.
O sistema “pay per use” está presente em nosso dia a dia em diversas utilidades, como aluguel de equipamentos e serviços. Você paga proporcionalmente ao uso, não sendo “proprietário” do bem, mas podendo desfrutá-lo pelo período contratado.
Essa é a lógica também dos serviços On Demand, como a Netflix, que cobra pelo acesso e não um produto específico. Tudo isso é o centro da Economia da Recorrência, cuja lógica gera o acesso a diversos bens para pessoas de diferentes realidades socioeconômicas, além de ser mais sustentável a longo prazo.
Carros On Demand
No setor de veículos, estamos acostumados às tradicionais locadoras de carros, como Movida, Localiza e Rent a Car. Geralmente elas têm diversos modelos à disposição do cliente, cobrando pelo tipo de carro e pelo tempo de uso, além de outras taxas.
Mas, esse mercado, antes dominado pelas locadoras, vem ganhando novos players nos últimos meses, e se tornando mais atrativo.
E as novidades estão surgindo direto da fonte: as próprias montadoras estão percebendo o potencial dos carros por aluguel e começando seus serviços de assinaturas de veículos, em parceria com as concessionárias. O maior atrativo é que oferecem carros 0km para o assinante.
As vantagens da assinatura de carros vão além: em um único preço, o cliente não precisa se preocupar com IPVA, seguro, licenciamento e outros custos.
No Brasil, o mais novo entrante desse sistema é a Renault, que lançou seu programa de assinaturas “Renault On Demand” na última quarta-feira (20).
No exterior, as assinaturas diretamente das marcas já é uma prática conhecida. Se você tiver curiosidade, aqui no blog já trouxemos os cases da Porsche, da Audi e outros.
Agora, conheça mais sobre as marcas brasileiras que estão iniciando a focar não só na venda, mas nas assinaturas de seus automotores.
Renault On Demand (Renault)
Lançado ontem (20), o Renault On Demand já está em funcionamento em seu site. O programa oferece, por enquanto, a escolha entre 4 modelos de carros da marca, desde o mais básico (Kwid Zen) até um mais top de linha, o Duster Iconic. Todos são 0km.
O bacana é que a assinatura do Kwid Zen é a mais barata dentre todas as opções de carros por assinatura do mercado, inclusive os da Fiat e da Volkswagen.
O tempo mínimo de contrato é de 12 meses, podendo expandir para 24 ou 36 meses. Confira abaixo os preços de saída anunciados:
- Kwid Zen 1.0: R$ 869/mês;
- Kwid Outsider 1.0: R$ 879/mês;
- Stepway Iconic 1.6 CVT: R$ 1.539/mês;
- Duster Iconic 1.6 CVT: R$ 1.699/mês.
Os preços variam de acordo com a franquia de quilometragem por mês escolhida pelo cliente, que começa em 500 km/mês. Se os parâmetros forem alterados, os preços sobem.
Também é possível optar por adicionais. Já seguro, impostos ou manutenções são por conta da Renault. A assinatura inclui todas as documentações e taxas do veículo pagas, como IPVA, licenciamento, emplacamento etc. Além disso, conta com Assistência 24h para o condutor.
Flua! (FCA – Fiat e Jeep)
O programa Flua!, da montadora FCS, dona das marcas Fiat, Chrysler e Jeep, também entrou no mercado de carros por assinatura recentemente, em 15 de janeiro deste ano.
A princípio, a Flua funciona em um projeto-piloto que envolve 32 concessionárias localizadas no estado de São Paulo e Paraná.
Ele oferece uma quantidade maior de opções em relação aos concorrentes, sendo 11 da Fiat e 4 da Jeep, também 0km.
- As assinaturas mais baratas começam com o modelo Fiat Argo Drive 1.0 Flex, por R$1.350,00/ mês (contrato de 36 meses, com franquia mensal de 1.000 km).
- Já o mais caro da Fiat é o modelo Fiat Toro Ultra 2.0 AT9 4×4, que chega a R$ 3.750/ mês nas mesmas condições de contrato.
- Na categoria Jeep, entram os modelos Compass e Renegade, com suas variáveis de modelo. O Renegade começa em R$ 2.410/ mês, enquanto o Compass Trailhawk chega a R$ 4.380.
Para uma noção real dos preços, o cliente precisa determinar o período de locação e a franquia de quilometragem mensal, pois esses fatores impactam diretamente no valor. Da mesma forma que os concorrentes, IPVA, Seguro Obrigatório e Licenciamento são responsabilidades do programa.
Os pagamentos são feitos por boletos bancários, enviados mensalmente para o e-mail cadastrado, ou por cartão de crédito.
Um ponto interessante é que ao término do período de assinatura, o cliente tem a opção de devolver o veículo ou comprá-lo com prioridade e valores pós-fixados.
VW Sign and Drive (Volkswagen)
Lançado em novembro de 2020, o programa VW Sign and Drive, da Volkswagen, só estará disponível para a cidade de São Paulo e interior, e ainda não são todos os veículos que estão liberados para o serviço.
As opções são ainda limitadas a parâmetros não configuráveis: 24 meses como período de contrato, e franquia de 1.800 km/mês. Nessas condições, os preços são:
- Jetta: a partir de R$2.999,00/mês
- Tiguan: a partir de R$3.659/ mês.
Em breve, a montadora pretende disponibilizar também os modelos T-Cross e o Virtus.
Serviços inclusos: documentação, seguro, manutenção preventiva, assistência 24 horas, gestão de multas e rastreador.
Entenda mais sobre os serviços por assinatura no Blog da Vindi! Veja nossas sugestões:
✔️ Mercado de Clubes de Assinatura: overview do ano + tendências para 2021
✔️ Apple ataca Netflix, Google, Spotify e Disney com modelo de assinaturas
✔️ Startup YVY é um dos clubes de assinatura que crescem na crise
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PCI Compliance: o que é e por que essa certificação é importante
Seja numa compra avulsa ou recorrente pela internet, os cartões de crédito ocupam a posição de meio de pagamento mais utilizado. Mas muita gente desconhece que, para que as transações por cartão ocorram de maneira segura, existe uma série de regras que as empresas que processam pagamentos devem seguir, o chamado PCI Compliance (PCI-DSS).
Todos os provedores de sistemas que participam do processamento de dados de cartões durante uma transação comercial são obrigados a seguir os requisitos de segurança do PCI-DSS.
No post de hoje, você poderá entender o que é PCI Compliance e por que sua empresa precisa se preocupar com essa certificação na hora de contratar uma solução de pagamentos.
O que é PCI Compliance (PCI DSS)?
Em tempos de economia digital, empresas no mundo todo estão cada vez mais expostas do ponto de vista de segurança de dados na internet.
Portanto, para ter a almejada segurança na venda online é preciso que as empresas responsáveis por processar os pagamentos e dados sensíveis de cartão sejam altamente seguras e certificadas.
O PCI Compliance, ou “PCI DSS”, é uma das maiores certificações de segurança do mundo. A sigla traduzida para o português quer dizer: Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento.
Nesse sentido, a certificação PCI DSS é a maneira mundialmente mais aceita de se assegurar essa confiabilidade.
Ele foi criado pela indústria de cartões para gerar um conjunto de requisitos que visam a segurança de transações por cartão pela internet. Isso porque as principais regras mantêm o sistema protegido de invasores, protegem as informações dos titulares, monitoram e testam as redes constantemente, além de criarem uma rede segura para a condução das transações.
Quais são os níveis do PCI Compliance?
Existem 4 níveis de certificação PCI: 1, 2, 3 e 4.
A divisão entre os níveis de certificações é configurada conforme a quantidade de transações processadas pela empresa de pagamentos por ano.
Assim sendo, esses níveis determinam a quantidade de esforços que serão necessários para se adequar ao PCI DSS. O nível 1 é o mais rígido e seguro e voltado para empresas com mais de 6 milhões de transações por ano.
Por que minha empresa deve se preocupar com isso?
Se você recebe pagamentos através de cartões de crédito ou tem um gateway no meio do processo, saiba que ele precisa ter obrigatoriamente essa certificação. Então, no momento de decidir qual o provedor do meio de pagamento que sua empresa utilizará, o decisor precisa entender e se preocupar com isso por alguns motivos:
- Responsabilidade legal: sua empresa deve se proteger contra o vazamento ou roubo de dados dos clientes por terceiros;
- Confiança: eleger um provedor com a certificação PCI é ter a garantia de ter processos de segurança validados pela indústria de pagamentos;
- Obrigatoriedade das normas: se você está usando uma solução sem a certificação, o risco de um problema é muito alto;
- Prevenção a fraudes: o PCI gera menos preocupações com chargebacks decorrentes de fraudes com dados de cartão.
Em qual empresa de pagamentos devo confiar?
Conte com empresas que tenham esse certificado. A Vindi, por exemplo, cumpre rigorosamente os padrões dessa certificação e passa por auditorias periódicas a fim de manter a conformidade com a indústria de cartões.
Ela possui PCI DSS Level 1, versão 3.2, certificado pela Trustwave. Este é o padrão de segurança mais alto da indústria de pagamentos e a versão 3.2 é a mais recente.
Por isso, vender através da Vindi é ter a certeza da segurança nas transações e a tranquilidade nos métodos de pagamento disponíveis no Brasil.
Para informações técnicas, acesse nosso link com o detalhe da certificação.
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