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Análise de Cohort: o que é e como fazer?
Comportamento do consumidor e análise de clientes são pilares fundamentais da Análise de Cohort! Neste artigo, você verá qual a importância dessa análise e como ela pode funcionar no seu negócio.
Além disso, você também entenderá como interpretar esses dados isoladamente e como relacionar com outros indicadores importantes. Boa leitura!
O que é Análise de Cohort?
Basicamente, a Análise de Cohort agrupa pessoas com o mesmo comportamento dentro do mesmo período. A ideia aqui, é analisar intenções, motivações e outros fatores que levaram aquele comportamento a acontecer naquele momento.
Dessa forma, você consegue entender as tendências da sua empresa, possíveis sazonalidades e até mesmo pode utilizar essa análise para ajudar a construir o seu Perfil de Cliente Ideal (ICP).
Além disso, o Cohort reflete a saúde da sua empresa, tanto financeira quanto estratégica. É com essa análise que você conseguirá medir se as suas decisões estão impactando positivamente seus clientes.
Por que usar esse tipo de análise?
Além dos benefícios que falamos até aqui, a Análise de Cohort é fundamental para que você consiga investigar pontos que indicadores maiores não alcançam.
Se você só olha para o seu CAC, Churn e LTV, os números indicam que algo está dando certo ou errado. Mas, o que seria esse “algo”? Essa resposta, uma análise de grupo pode te dar!
Entre as maiores vantagens, ainda podemos destacar:
- Impactos de vendas;
- Resultados de campanhas de Marketing;
- Análise de receita que vem de cada grupo de clientes ou carteira;
- Evolução de uma estratégia que tenha começo, meio e fim;
- Potencial de regionalidades e geolocalização.
Agora que você já sabe quais as maiores vantagens, vamos entender como a Análise de Cohort funciona?
Como a Análise de Cohort funciona?
Em primeiro lugar, é necessário separar muito bem o que deve ser analisado. Pense na área da empresa que será alvo da pesquisa, o tempo dessa análise e as personas que compõem aquele estudo.
Depois, anote essas dicas, que com certeza farão a diferença na implementação dentro da sua empresa:
Estruture os Cohorts
Se você já separou os grupos, o período de tempo e a área da sua empresa que será o alvo da análise, essa estrutura já começou bem.
Por exemplo: vamos supor que você queira medir a ativação e aquisição da sua área de vendas depois de uma ação voltada para a Black Friday. Com esse cenário em mãos, é só separar os grupos e começar a analisar!
No entanto, é fundamental que os grupos sejam claramente separados, para que não exista nenhuma confusão durante a pesquisa.
Escolha as métricas para análise conjunta
Se você quer saber como foi essa aquisição no período da Black Friday, provavelmente precisará analisar os ajustes do CAC.
Da mesma forma, lá na frente você precisará atrelar a Análise de Cohort ao LTV e o Churn, para entender se os clientes chegaram só pela promoção ou se a retenção foi feita com sucesso.
Portanto, quando você define as métricas de análise em conjunto, o processo inteiro fica muito mais assertivo.
Lembre-se de voltar aos dados com frequência
É essencial que esses grupos sejam analisados com frequência, principalmente se você está visitando as áreas de atendimento e suporte do negócio.
Dessa forma, imagine que você quer entender como melhorar o seu NPS, por exemplo. Para isso, será necessário no mínimo mais uma rodada, seguida de uma comparação dos dois períodos para identificar se o NPS melhorou ou não.
Tome ações em cima da Análise de Cohort
A Análise de Cohort não tem valia se ações não forem tomadas pensando na melhora dos indicadores.
Portanto, é fundamental que a empresa esteja aberta e flexível a mudanças de estratégia e possibilidades de inovação. Além disso, tenha em mente que uma pesquisa profunda tem relação com a psicologia do consumidor, e o importante é que as métricas melhorem.
E aí, gostou deste conteúdo sobre Análise de Cohort? Então, que tal conhecer o Blog da Vindi agora? Lá, você encontra tudo sobre esses temas e muito mais! Clique no banner abaixo e visite agora!
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Pesquisa sobre assinaturas – como o brasileiro consome negócios recorrentes
A Vindi lançou uma pesquisa sobre assinaturas muito completa.
Até aqui é a única pesquisa focada em entender o perfil do brasileiro ao consumir assinaturas e negócios recorrentes no país. Com dados completos sobre perfil de consumidor, região, idade e preferências, a PESQUISA SOBRE O MERCADO DE ASSINATURAS NO BRASIL, está em densa e com dados abertos de segmentos, produtos, serviços e principais marcas entre os consumidores.
Além do perfil de consumo, dados de cobrança recorrente, meios de pagamento preferidos e a relação com assinaturas estão detalhadas no estudo.
Ao acessar a pesquisa, você terá os seguintes dados:
- Perfil detalhado e personas dos assinantes do Brasil;
- Dados sobre o crescimento de assinaturas e número de clientes;
- Destaques do mercado por região do país;
- Serviços e produtos mais consumidos;
- Percepções do público sobre os serviços e produtos;
- Vantagens do modelo de assinatura;
- Principais lições do mercado da recorrência;
- Mapa dos clubes de assinaturas;
- Cases de sucesso e empresas que falharam;
- Principais desafios do mercado de assinaturas;
- Tendências do mercado para os próximos anos;
- Plataformas de e-commerce para clubes de assinatura.
Separamos alguns highlights da pesquisa feita pela Vindi.
- Apesar de ter apenas 2% dos consumidores no total da pesquisa, o Norte tem o maior ticket médio, pois concentra 40,5% dos consumidores que gastam acima de R$ 300,00 com assinaturas;
- Na contramão do Norte, o Nordeste apresentou o menor ticket médio, com 10,7% dos assinantes que gastam até R$ 30,00 com esse tipo de serviço;
- No Sul, o maior percentual de gastos fica na faixa de até R$ 50,00 (18,7% dos assinantes);
- Já no Sudeste, 37% dos consumidores gastam entre R$ 100,00 e R$ 300,00 com assinaturas;
- O serviço de streaming Netflix é líder absoluto em todas as regiões do país, chegando a bater 90,7% da preferência no Sudeste ( o segundo lugar fica com o Spotify);
- O Sudeste e o Centro-Oeste empataram com a maior média de assinaturas do país, totalizando 9 serviços por consumidor, seguidos do Sul com 8 e do Norte e Nordeste com 7.
Para acessar a pesquisa sobre assinaturas completa, clique aqui.
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Carros por assinatura no Brasil: conheça as marcas que apostam nesse modelo
Não é de hoje que o consumidor brasileiro busca opções de mobilidade que sejam alternativas à compra de um veículo, como os carros por assinatura.
E não é para menos: o custo da aquisição e manutenção de um carro não é dos mais baixos no país.
Nesse sentido, a “mobilidade pay-per-use” tem atendido bem o público que busca baixar os custos de locomoção, mas sem perder o conforto.
O sistema “pay per use” está presente em nosso dia a dia em diversas utilidades, como aluguel de equipamentos e serviços. Você paga proporcionalmente ao uso, não sendo “proprietário” do bem, mas podendo desfrutá-lo pelo período contratado.
Essa é a lógica também dos serviços On Demand, como a Netflix, que cobra pelo acesso e não um produto específico. Tudo isso é o centro da Economia da Recorrência, cuja lógica gera o acesso a diversos bens para pessoas de diferentes realidades socioeconômicas, além de ser mais sustentável a longo prazo.
Carros On Demand
No setor de veículos, estamos acostumados às tradicionais locadoras de carros, como Movida, Localiza e Rent a Car. Geralmente elas têm diversos modelos à disposição do cliente, cobrando pelo tipo de carro e pelo tempo de uso, além de outras taxas.
Mas, esse mercado, antes dominado pelas locadoras, vem ganhando novos players nos últimos meses, e se tornando mais atrativo.
E as novidades estão surgindo direto da fonte: as próprias montadoras estão percebendo o potencial dos carros por aluguel e começando seus serviços de assinaturas de veículos, em parceria com as concessionárias. O maior atrativo é que oferecem carros 0km para o assinante.
As vantagens da assinatura de carros vão além: em um único preço, o cliente não precisa se preocupar com IPVA, seguro, licenciamento e outros custos.
No Brasil, o mais novo entrante desse sistema é a Renault, que lançou seu programa de assinaturas “Renault On Demand” na última quarta-feira (20).
No exterior, as assinaturas diretamente das marcas já é uma prática conhecida. Se você tiver curiosidade, aqui no blog já trouxemos os cases da Porsche, da Audi e outros.
Agora, conheça mais sobre as marcas brasileiras que estão iniciando a focar não só na venda, mas nas assinaturas de seus automotores.
Renault On Demand (Renault)
Lançado ontem (20), o Renault On Demand já está em funcionamento em seu site. O programa oferece, por enquanto, a escolha entre 4 modelos de carros da marca, desde o mais básico (Kwid Zen) até um mais top de linha, o Duster Iconic. Todos são 0km.
O bacana é que a assinatura do Kwid Zen é a mais barata dentre todas as opções de carros por assinatura do mercado, inclusive os da Fiat e da Volkswagen.
O tempo mínimo de contrato é de 12 meses, podendo expandir para 24 ou 36 meses. Confira abaixo os preços de saída anunciados:
- Kwid Zen 1.0: R$ 869/mês;
- Kwid Outsider 1.0: R$ 879/mês;
- Stepway Iconic 1.6 CVT: R$ 1.539/mês;
- Duster Iconic 1.6 CVT: R$ 1.699/mês.
Os preços variam de acordo com a franquia de quilometragem por mês escolhida pelo cliente, que começa em 500 km/mês. Se os parâmetros forem alterados, os preços sobem.
Também é possível optar por adicionais. Já seguro, impostos ou manutenções são por conta da Renault. A assinatura inclui todas as documentações e taxas do veículo pagas, como IPVA, licenciamento, emplacamento etc. Além disso, conta com Assistência 24h para o condutor.
Flua! (FCA – Fiat e Jeep)
O programa Flua!, da montadora FCS, dona das marcas Fiat, Chrysler e Jeep, também entrou no mercado de carros por assinatura recentemente, em 15 de janeiro deste ano.
A princípio, a Flua funciona em um projeto-piloto que envolve 32 concessionárias localizadas no estado de São Paulo e Paraná.
Ele oferece uma quantidade maior de opções em relação aos concorrentes, sendo 11 da Fiat e 4 da Jeep, também 0km.
- As assinaturas mais baratas começam com o modelo Fiat Argo Drive 1.0 Flex, por R$1.350,00/ mês (contrato de 36 meses, com franquia mensal de 1.000 km).
- Já o mais caro da Fiat é o modelo Fiat Toro Ultra 2.0 AT9 4×4, que chega a R$ 3.750/ mês nas mesmas condições de contrato.
- Na categoria Jeep, entram os modelos Compass e Renegade, com suas variáveis de modelo. O Renegade começa em R$ 2.410/ mês, enquanto o Compass Trailhawk chega a R$ 4.380.
Para uma noção real dos preços, o cliente precisa determinar o período de locação e a franquia de quilometragem mensal, pois esses fatores impactam diretamente no valor. Da mesma forma que os concorrentes, IPVA, Seguro Obrigatório e Licenciamento são responsabilidades do programa.
Os pagamentos são feitos por boletos bancários, enviados mensalmente para o e-mail cadastrado, ou por cartão de crédito.
Um ponto interessante é que ao término do período de assinatura, o cliente tem a opção de devolver o veículo ou comprá-lo com prioridade e valores pós-fixados.
VW Sign and Drive (Volkswagen)
Lançado em novembro de 2020, o programa VW Sign and Drive, da Volkswagen, só estará disponível para a cidade de São Paulo e interior, e ainda não são todos os veículos que estão liberados para o serviço.
As opções são ainda limitadas a parâmetros não configuráveis: 24 meses como período de contrato, e franquia de 1.800 km/mês. Nessas condições, os preços são:
- Jetta: a partir de R$2.999,00/mês
- Tiguan: a partir de R$3.659/ mês.
Em breve, a montadora pretende disponibilizar também os modelos T-Cross e o Virtus.
Serviços inclusos: documentação, seguro, manutenção preventiva, assistência 24 horas, gestão de multas e rastreador.
Entenda mais sobre os serviços por assinatura no Blog da Vindi! Veja nossas sugestões:
✔️ Mercado de Clubes de Assinatura: overview do ano + tendências para 2021
✔️ Apple ataca Netflix, Google, Spotify e Disney com modelo de assinaturas
✔️ Startup YVY é um dos clubes de assinatura que crescem na crise
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PCI Compliance: o que é e por que essa certificação é importante
Seja numa compra avulsa ou recorrente pela internet, os cartões de crédito ocupam a posição de meio de pagamento mais utilizado. Mas muita gente desconhece que, para que as transações por cartão ocorram de maneira segura, existe uma série de regras que as empresas que processam pagamentos devem seguir, o chamado PCI Compliance (PCI-DSS).
Todos os provedores de sistemas que participam do processamento de dados de cartões durante uma transação comercial são obrigados a seguir os requisitos de segurança do PCI-DSS.
No post de hoje, você poderá entender o que é PCI Compliance e por que sua empresa precisa se preocupar com essa certificação na hora de contratar uma solução de pagamentos.
O que é PCI Compliance (PCI DSS)?
Em tempos de economia digital, empresas no mundo todo estão cada vez mais expostas do ponto de vista de segurança de dados na internet.
Portanto, para ter a almejada segurança na venda online é preciso que as empresas responsáveis por processar os pagamentos e dados sensíveis de cartão sejam altamente seguras e certificadas.
O PCI Compliance, ou “PCI DSS”, é uma das maiores certificações de segurança do mundo. A sigla traduzida para o português quer dizer: Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento.
Nesse sentido, a certificação PCI DSS é a maneira mundialmente mais aceita de se assegurar essa confiabilidade.
Ele foi criado pela indústria de cartões para gerar um conjunto de requisitos que visam a segurança de transações por cartão pela internet. Isso porque as principais regras mantêm o sistema protegido de invasores, protegem as informações dos titulares, monitoram e testam as redes constantemente, além de criarem uma rede segura para a condução das transações.
Quais são os níveis do PCI Compliance?
Existem 4 níveis de certificação PCI: 1, 2, 3 e 4.
A divisão entre os níveis de certificações é configurada conforme a quantidade de transações processadas pela empresa de pagamentos por ano.
Assim sendo, esses níveis determinam a quantidade de esforços que serão necessários para se adequar ao PCI DSS. O nível 1 é o mais rígido e seguro e voltado para empresas com mais de 6 milhões de transações por ano.
Por que minha empresa deve se preocupar com isso?
Se você recebe pagamentos através de cartões de crédito ou tem um gateway no meio do processo, saiba que ele precisa ter obrigatoriamente essa certificação. Então, no momento de decidir qual o provedor do meio de pagamento que sua empresa utilizará, o decisor precisa entender e se preocupar com isso por alguns motivos:
- Responsabilidade legal: sua empresa deve se proteger contra o vazamento ou roubo de dados dos clientes por terceiros;
- Confiança: eleger um provedor com a certificação PCI é ter a garantia de ter processos de segurança validados pela indústria de pagamentos;
- Obrigatoriedade das normas: se você está usando uma solução sem a certificação, o risco de um problema é muito alto;
- Prevenção a fraudes: o PCI gera menos preocupações com chargebacks decorrentes de fraudes com dados de cartão.
Em qual empresa de pagamentos devo confiar?
Conte com empresas que tenham esse certificado. A Vindi, por exemplo, cumpre rigorosamente os padrões dessa certificação e passa por auditorias periódicas a fim de manter a conformidade com a indústria de cartões.
Ela possui PCI DSS Level 1, versão 3.2, certificado pela Trustwave. Este é o padrão de segurança mais alto da indústria de pagamentos e a versão 3.2 é a mais recente.
Por isso, vender através da Vindi é ter a certeza da segurança nas transações e a tranquilidade nos métodos de pagamento disponíveis no Brasil.
Para informações técnicas, acesse nosso link com o detalhe da certificação.
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