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Estratégias de Cobrança: 10 dicas para melhorar sua cobrança!

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estrategias de cobranca

Cobrar não é uma tarefa confortável para a maioria das empresas, já que um cliente inadimplente geralmente está insatisfeito ou com problemas financeiros. Por isso, as estratégias de cobrança podem te ajudar a ter um processo muito mais eficiente!

Neste artigo, falaremos sobre as 10 maiores dicas para cobrar melhor e conseguir driblar a inadimplência dos seus clientes! Continue a leitura!!

1. Priorize a boa comunicação 

Em primeiro lugar, precisamos falar da comunicação, porque é exatamente aqui que causamos fricções desnecessárias com um cliente que tem uma fatura em aberto.

Dessa forma, alinhar o tom de voz, falar com respeito, cordialidade e educação são pontos essenciais de uma cobrança, mesmo que ela não seja feita por ligação.

Além disso, se você só cobra seus clientes nos ambientes digitais, essa comunicação precisa ser ainda mais cuidadosa, já que ela é passível da interpretação de quem está lendo.

Portanto, lembre-se de que uma boa comunicação, pensando sempre em continuar aquele relacionamento com o cliente, é essencial para quitar uma dívida.

2. Confira os débitos do cliente antes de cobrar

Poucas coisas são tão constrangedoras do que cobrar um cliente indevidamente, e isso pode até mesmo indicar uma quebra de contrato e transformá-lo em um detrator da marca.

Da mesma forma, é necessário conhecer seu consumidor além dos débitos. Veja o comportamento de consumo, as variações e sazonalidades, se ele já fica inadimplente com frequência e tudo o que puder ajudar no momento da cobrança.

Assertividade é outro ponto de extrema necessidade nas nossas estratégias de cobrança, e seu time financeiro precisa estar bem alinhado nesse sentido.

3. Crie uma régua de cobrança

Uma régua de cobrança é um conjunto de comunicações, que podem começar mesmo antes do cliente ter um débito com a empresa.

Neste caso, ele receberá lembretes de que a data da fatura está próxima a vencer, convidando a rever se os dados do cartão estão atualizados ou simplesmente enviando o boleto.

Com essa régua de cobrança, você elimina as chances de inadimplência por esquecimento do cliente, o que também é bem comum para que não usa a cobrança recorrente.

4. Escolha os canais certos para cobrar 

Já dissemos aqui que conhecer seus clientes é fundamental, não é mesmo? E, quando isso acontece, pode ser que você perceba que aquele cliente não gosta de receber ligações. 

Ou, ainda, que não abre a caixa de e-mails com frequência e não veria um e-mail de cobrança. Escolher os canais certos, como a cobrança por SMS, e-mail e notificações Push é fundamental para dar visibilidade dessa cobrança.

5. Ofereça vantagens para quitação da dívida

Se o seu cliente não quitou aquela dívida por estar com problemas financeiros, você precisa de uma carta na manga para conseguir que o pagamento seja feito.

Por isso, algumas credoras, lojas do varejo e correlacionadas costumam oferecer descontos e outras vantagens para que a dívida seja quitada. 

Isso é bom para o relacionamento, já que aquele cliente não ficará com o nome sujo, e é bom para a empresa, que voltará a ter aquele dinheiro no fluxo de caixa. 

Mas, atenção! É preciso avaliar a sua saúde financeira antes de fazer isso, e considerar as margens de negociação.

6. Ofereça várias formas de pagamento

Mesmo que o seu cliente tenha escolhido fazer o pagamento por cartão de crédito, por exemplo, é bom oferecer a ele outra forma de pagamento online, caso ele tenha problemas com o limite.

Além disso, disponibilizar um leque para quem consome seus produtos e serviços é indispensável para quem quer alcançar outros tipos de público.

7. Não deixe para a última hora

Cobrar uma dívida somente depois que ela vende é um grande erro que você pode cometer. E, isso pode estar acontecendo porque você é pego de surpresa quando um cliente não atualiza uma fatura.

Por isso, a régua de cobrança é ainda mais fundamental. Você ganha tempo, visibilidade e possibilidades de acordo com quem ficar com faturas a vencer.

8. Elimine bugs operacionais 

Problemas na página de checkout de pagamento são comuns. Por exemplo, temos a possibilidade do cliente inserir dados errados ou desatualizados do cartão e aquela cobrança ficar em aberto, sem ser vista por nenhuma das partes.

Dessa forma, eliminar esses obstáculos operacionais dentro do seu processo de cobrança é outra das estratégias de cobrança que precisam ser colocadas em prática.

9. Ouça o cliente ativamente 

Ouvir os motivos do seu cliente pode estreitar ainda mais os laços e o relacionamento entre as duas partes.

Por isso, não pressione ou exponha o caso dele de forma nenhuma. O melhor que você pode fazer é ouvir e, mais do que isso, praticar a escuta ativa e se colocar no lugar dele.

10. Automatize a sua gestão de cobrança

Se você leu este artigo até aqui e precisa de uma solução que consiga construir uma régua de cobrança eficiente e totalmente automatizada, a Vindi é a plataforma ideal para você.

Além dessa possibilidade e de uma gestão completa do seu faturamento, você tem acesso a outras funcionalidades que deixam as suas estratégias de cobrança mais eficientes:

  • Com o Renova Vindi, os dados atualizados dos seus clientes são inseridos automaticamente. Se ele trocar de cartão, a cobrança é feita mesmo assim e com os dados certos;
  • Na Retentativa Simples, são feitas tentativas dentro da régua de cobrança, caso a primeira não dê certo;
  • E a Transação de Verificação, que te ajuda a confirmar os dados do cartão no ato da contratação.

 

Da mesma forma, você pode cobrar por SMS, por e-mail e até enviar um link de pagamento pelas redes sociais para quitar faturas em aberto.

Portanto, se você gostou das nossas estratégias de cobrança e quer conhecer a nossa plataforma, solicite agora mesmo uma demonstração gratuita clicando no banner abaixo!

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Pesquisa sobre assinaturas – como o brasileiro consome negócios recorrentes

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pesquisa assinaturas

A Vindi lançou uma pesquisa sobre assinaturas muito completa.

Até aqui é a única pesquisa focada em entender o perfil do brasileiro ao consumir assinaturas e negócios recorrentes no país. Com dados completos sobre perfil de consumidor, região, idade e preferências, a PESQUISA SOBRE O MERCADO DE ASSINATURAS NO BRASIL, está em densa e com dados abertos de segmentos, produtos, serviços e principais marcas entre os consumidores.

Além do perfil de consumo, dados de cobrança recorrente, meios de pagamento preferidos e a relação com assinaturas estão detalhadas no estudo.

Ao acessar a pesquisa, você terá os seguintes dados:

  • Perfil detalhado e personas dos assinantes do Brasil;
  • Dados sobre o crescimento de assinaturas e número de clientes;
  • Destaques do mercado por região do país;
  • Serviços e produtos mais consumidos;
  • Percepções do público sobre os serviços e produtos;
  • Vantagens do modelo de assinatura;
  • Principais lições do mercado da recorrência;
  • Mapa dos clubes de assinaturas;
  • Cases de sucesso e empresas que falharam;
  • Principais desafios do mercado de assinaturas;
  • Tendências do mercado para os próximos anos;
  • Plataformas de e-commerce para clubes de assinatura.

pesquisa assinaturas recorrencia

Separamos alguns highlights da pesquisa feita pela Vindi.

  • Apesar de ter apenas 2% dos consumidores no total da pesquisa, o Norte tem o maior ticket médio, pois concentra 40,5% dos consumidores que gastam acima de R$ 300,00 com assinaturas;
  • Na contramão do Norte, o Nordeste apresentou o menor ticket médio, com 10,7% dos assinantes que gastam até R$ 30,00 com esse tipo de serviço;
  • No Sul, o maior percentual de gastos fica na faixa de até R$ 50,00 (18,7% dos assinantes);
  • Já no Sudeste, 37% dos consumidores gastam entre R$ 100,00 e R$ 300,00 com assinaturas;
  • O serviço de streaming Netflix é líder absoluto em todas as regiões do país, chegando a bater 90,7% da preferência no Sudeste ( o segundo lugar fica com o Spotify);
  • O Sudeste e o Centro-Oeste empataram com a maior média de assinaturas do país, totalizando 9 serviços por consumidor, seguidos do Sul com 8 e do Norte e Nordeste com 7.

Para acessar a pesquisa sobre assinaturas completa, clique aqui.

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Carros por assinatura no Brasil: conheça as marcas que apostam nesse modelo

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carros por assinatura brasil

Não é de hoje que o consumidor brasileiro busca opções de mobilidade que sejam alternativas à compra de um veículo, como os carros por assinatura. 

E não é para menos: o custo da aquisição e manutenção de um carro não é dos mais baixos no país.

Nesse sentido, a “mobilidade pay-per-use” tem atendido bem o público que busca baixar os custos de locomoção, mas sem perder o conforto.

O sistema “pay per use” está presente em nosso dia a dia em diversas utilidades, como aluguel de equipamentos e serviços. Você paga proporcionalmente ao uso, não sendo “proprietário” do bem, mas podendo desfrutá-lo pelo período contratado. 

Essa é a lógica também dos serviços On Demand, como a Netflix, que cobra pelo acesso e não um produto específico. Tudo isso é o centro da Economia da Recorrência, cuja lógica gera o acesso a diversos bens para pessoas de diferentes realidades socioeconômicas, além de ser mais sustentável a longo prazo.

recorrencia

Carros On Demand

No setor de veículos, estamos acostumados às tradicionais locadoras de carros, como Movida, Localiza e Rent a Car. Geralmente elas têm diversos modelos à disposição do cliente, cobrando pelo tipo de carro e pelo tempo de uso, além de outras taxas.

Mas, esse mercado, antes dominado pelas locadoras, vem ganhando novos players nos últimos meses, e se tornando mais atrativo.

E as novidades estão surgindo direto da fonte: as próprias montadoras estão percebendo o potencial dos carros por aluguel e começando seus serviços de assinaturas de veículos, em parceria com as concessionárias. O maior atrativo é que oferecem carros 0km para o assinante.

As vantagens da assinatura de carros vão além: em um único preço, o cliente não precisa se preocupar com IPVA, seguro, licenciamento e outros custos.

No Brasil, o mais novo entrante desse sistema é a Renault, que lançou seu programa de assinaturas “Renault On Demand” na última quarta-feira (20).

No exterior, as assinaturas diretamente das marcas já é uma prática conhecida. Se você tiver curiosidade, aqui no blog já trouxemos os cases da Porsche, da Audi e outros.

Agora, conheça mais sobre as marcas brasileiras que estão iniciando a focar não só na venda, mas nas assinaturas de seus automotores.

Renault On Demand (Renault)

Lançado ontem (20), o Renault On Demand já está em funcionamento em seu site. O programa oferece, por enquanto, a escolha entre 4 modelos de carros da marca, desde o mais básico (Kwid Zen) até um mais top de linha, o Duster Iconic. Todos são 0km.

O bacana é que a assinatura do Kwid Zen é a mais barata dentre todas as opções de carros por assinatura do mercado, inclusive os da Fiat e da Volkswagen.

O tempo mínimo de contrato é de 12 meses, podendo expandir para 24 ou 36 meses. Confira abaixo os preços de saída anunciados:

  • Kwid Zen 1.0: R$ 869/mês;
  • Kwid Outsider 1.0: R$ 879/mês;
  • Stepway Iconic 1.6 CVT: R$ 1.539/mês;
  • Duster Iconic 1.6 CVT: R$ 1.699/mês.

Os preços variam de acordo com a franquia de quilometragem por mês escolhida pelo cliente, que começa em 500 km/mês. Se os parâmetros forem alterados, os preços sobem. 

Também é possível optar por adicionais. Já seguro, impostos ou manutenções são por conta da Renault. A assinatura inclui todas as documentações e taxas do veículo pagas, como IPVA, licenciamento, emplacamento etc. Além disso, conta com Assistência 24h para o condutor.

Flua! (FCA – Fiat e Jeep)

O programa Flua!, da montadora FCS, dona das marcas Fiat, Chrysler e Jeep, também entrou no mercado de carros por assinatura recentemente, em 15 de janeiro deste ano.

A princípio, a Flua funciona em um projeto-piloto que envolve 32 concessionárias localizadas no estado de São Paulo e Paraná. 

Ele oferece uma quantidade maior de opções em relação aos concorrentes, sendo 11 da Fiat e 4 da Jeep, também 0km.

  • As assinaturas mais baratas começam com o modelo Fiat Argo Drive 1.0 Flex, por R$1.350,00/ mês (contrato de 36 meses, com franquia mensal de 1.000 km). 
  • Já o mais caro da Fiat é o modelo Fiat Toro Ultra 2.0 AT9 4×4, que chega a R$ 3.750/ mês nas mesmas condições de contrato. 
  • Na categoria Jeep, entram os modelos Compass e Renegade, com suas variáveis de modelo. O Renegade começa em R$ 2.410/ mês, enquanto o Compass Trailhawk chega a R$ 4.380.

Para uma noção real dos preços, o cliente precisa determinar o período de locação e a franquia de quilometragem mensal, pois esses fatores impactam diretamente no valor. Da mesma forma que os concorrentes, IPVA, Seguro Obrigatório e Licenciamento são responsabilidades do programa.

Os pagamentos são feitos por boletos bancários, enviados mensalmente para o e-mail cadastrado, ou por cartão de crédito.

Um ponto interessante é que ao término do período de assinatura, o cliente tem a opção de devolver o veículo ou comprá-lo com prioridade e valores pós-fixados.

VW Sign and Drive (Volkswagen)

Lançado em novembro de 2020, o programa VW Sign and Drive, da Volkswagen, só estará disponível para a cidade de São Paulo e interior, e ainda não são todos os veículos que estão liberados para o serviço.

As opções são ainda limitadas a parâmetros não configuráveis: 24 meses como período de contrato, e franquia de 1.800 km/mês. Nessas condições, os preços são:

  • Jetta: a partir de R$2.999,00/mês
  • Tiguan: a partir de R$3.659/ mês.

Em breve, a montadora pretende disponibilizar também os modelos T-Cross e o Virtus.

Serviços inclusos: documentação, seguro, manutenção preventiva, assistência 24 horas, gestão de multas e rastreador.

Entenda mais sobre os serviços por assinatura no Blog da Vindi! Veja nossas sugestões:

✔️ Mercado de Clubes de Assinatura: overview do ano + tendências para 2021

✔️ Apple ataca Netflix, Google, Spotify e Disney com modelo de assinaturas

✔️ Startup YVY é um dos clubes de assinatura que crescem na crise

✔️ Games por assinatura: o mercado está preparado?

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PCI Compliance: o que é e por que essa certificação é importante

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pci compliance

Seja numa compra avulsa ou recorrente pela internet, os cartões de crédito ocupam a posição de meio de pagamento mais utilizado. Mas muita gente desconhece que, para que as transações por cartão ocorram de maneira segura, existe uma série de regras que as empresas que processam pagamentos devem seguir, o chamado PCI Compliance (PCI-DSS).

Todos os provedores de sistemas que participam do processamento de dados de cartões durante uma transação comercial são obrigados a seguir os requisitos de segurança do PCI-DSS.

No post de hoje, você poderá entender o que é PCI Compliance e por que sua empresa precisa se preocupar com essa certificação na hora de contratar uma solução de pagamentos.

O que é PCI Compliance (PCI DSS)?

Em tempos de economia digital, empresas no mundo todo estão cada vez mais expostas do ponto de vista de segurança de dados na internet

Portanto, para ter a almejada segurança na venda online é preciso que as empresas responsáveis por processar os pagamentos e dados sensíveis de cartão sejam altamente seguras e certificadas. 

O PCI Compliance, ou “PCI DSS”, é uma das maiores certificações de segurança do mundo. A sigla traduzida para o português quer dizer: Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento.

Nesse sentido, a certificação PCI DSS é a maneira mundialmente mais aceita de se assegurar essa confiabilidade. 

Ele foi criado pela indústria de cartões para gerar um conjunto de requisitos que visam a segurança de transações por cartão pela internet. Isso porque as principais regras mantêm o sistema protegido de invasores, protegem as informações dos titulares, monitoram e testam as redes constantemente, além de criarem uma rede segura para a condução das transações.

Quais são os níveis do PCI Compliance?

Existem 4 níveis de certificação PCI: 1, 2, 3 e 4.

A divisão entre os níveis de certificações é configurada conforme a quantidade de transações processadas pela empresa de pagamentos por ano.

Assim sendo, esses níveis determinam a quantidade de esforços que serão necessários para se adequar ao PCI DSS. O nível 1 é o mais rígido e seguro e voltado para empresas com mais de 6 milhões de transações por ano.

Por que minha empresa deve se preocupar com isso?

Se você recebe pagamentos através de cartões de crédito ou tem um gateway no meio do processo, saiba que ele precisa ter obrigatoriamente essa certificação. Então, no momento de decidir qual o provedor do meio de pagamento que sua empresa utilizará, o decisor precisa entender e se preocupar com isso por alguns motivos:

  • Responsabilidade legal: sua empresa deve se proteger contra o vazamento ou roubo de dados dos clientes por terceiros;
  • Confiança: eleger um provedor com a certificação PCI é ter a garantia de ter processos de segurança validados pela indústria de pagamentos;
  • Obrigatoriedade das normas: se você está usando uma solução sem a certificação, o risco de um problema é muito alto;
  • Prevenção a fraudes: o PCI gera menos preocupações com chargebacks decorrentes de fraudes com dados de cartão.

Em qual empresa de pagamentos devo confiar?

Conte com empresas que tenham esse certificado. A Vindi, por exemplo, cumpre rigorosamente os padrões dessa certificação e passa por auditorias periódicas a fim de manter a conformidade com a indústria de cartões. 

Ela possui PCI DSS Level 1, versão 3.2, certificado pela Trustwave. Este é o padrão de segurança mais alto da indústria de pagamentos e a versão 3.2 é a mais recente.

Por isso, vender através da Vindi é ter a certeza da segurança nas transações e a tranquilidade nos métodos de pagamento disponíveis no Brasil.

Para informações técnicas, acesse nosso link com o detalhe da certificação.

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